sexta-feira, 27 de junho de 2014

Novela "EM FAMÍLIA" vai mostrar o primeiro beijo entre lésbicas da Rede Globo, nesta segunda-feira

Pela primeira vez, Globo divulga beijo gay da novela


Houve um tempo em que a Globo fazia suspense em torno do possível beijo gay que sempre poderia acontecer no final da novela, mas que, efetivamente, só veio a se concretizar na última trama das 9, “Amor à Vida”. Na ocasião, Félix (Mateus Solano) e seu carneirinho (Thiago Fragoso) se beijaram no último capítulo e todos os sites, jornais e revistas se encarregaram de reproduzir a cena da própria tela.


Agora, quando o casal é feminino e o romance, entre duas bonitonas (sejamos honestos, retrato de um fetiche masculino), a Globo se antecipa à exibição da cena, não só anunciando o beijo entre as duas, mas também publicando foto em seu site de imprensa. O resultado aí está.

Marina (Tainá Müller) pede Clara (Giovanna Antonelli) em casamento no capítulo de “Em Família” desta segunda-feira. E as duas selam o compromisso com anel e beijo.


 Na melhor das hipóteses, a ação logo estará bombando nos sites de todo o País e pode até alavancar alguns pontinhos para a novela no Ibope desta reta final. Quem sabe?
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Fonte: Estadão

MODA PIRIGUETE: libertadora da mulher ou imposição do machismo?

Por Dr. Luiz Mott

Foram as travestis de pista que inventaram essa moda de mini-saia, shortinhos curtíssimos, barriga de fora e peitos à mostra, visando, obviamente, dar visibilidade a seus corpos-mercadoria.

As trans inventaram moda, as prostitutas imitaram e a moda piriguete foi adotada por mulheres, mocinhas e meninas de todas as classes sociais.

Cidadania não tem roupa certa e cada um/a se veste como quiser, da burka ao toplesss. E ninguém merece nem pode ser assediada sexualmente devido a sua pouca roupa.

Porém, a mulher que usa roupas curtíssimas, justíssimas, decotadíssimas ou transparentes, obviamente que está querendo chamar atenção para suas partes íntimas.

Tal exposição contribui para a cidadania plena das mulheres?

Essa hiper sexualização corporal das periguetes e vadias, não reforça a coisificação das mulheres, que se expõem como objetos sexuais cada vez mais explícitos?

INSISTO: Cidadania não tem roupa certa e cada um/a se veste como quiser, da burka ao toplesss. E ninguém merece nem pode ser assediada sexualmente devido a sua pouca roupa.


Porém fica a dúvida se tanta exibição é uma conquista positiva para a libertação feminina ou imposição do machismo reforçando o estereótipo da mulher objeto sexual.
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* Dr. Luiz Mott é antropólogo e professor aposentado da UFBA.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

100 dias para mudar o mundo

Cara comunidade,




O frágil equilíbrio da biosfera do planeta está em um ponto crítico e toda vida na Terra está ameaçada. Cientistas dizem que agora é o momento do "ou vai ou racha" para as mudanças climáticas e, daqui a 100 dias, os líderes mundiais se reunirão na ONU. É o tempo que temos para organizar o maior dia de ação contra as mudanças climáticas da história em várias partes do mundo. Precisamos exigir ações e lutar por aqueles que amamos. Junte-se ao movimento

Vou participar!

A última era do gelo tomou conta do planeta em 6 meses. Apenas 6 meses foram suficientes para a paisagem da Europa e dos EUA ser transformada em um deserto de blocos de gelo do tamanho de prédios inteiros. Foi um ponto crítico para o clima, quando o equilíbrio do planeta saiu completamente do controle, ameaçando a sobrevivência de todos os seres vivos – e três outros momentos críticos exatamente como esse estão prestes a acontecer. 

Chegamos no momento do "ou vai ou racha" em relação ao clima segundo um cientista da NASA, mas uma resposta à altura e um dia de ação global pode mudar o futuro que nos espera. 

Um acordo contendo medidas óbvias para acabar com o uso de energias não-renováveis pode nos salvar. Foi por isso que a ONU convocou uma reunião urgente sobre o clima com todas as grandes lideranças mundiais para daqui a menos de 100 dias. Se, no dia 21 de setembro, fizermos a maior mobilização global de todos os tempos pelo clima poderemos acabar com a influência das mega-empresas de carvão e petróleo que impede até os melhores políticos de fazer a coisa certa. 

Não há como disfarçar que esta é uma tarefa enorme. Mas, se nos unirmos, cada pequena ação se somará ao movimento de milhões, enfraquecendo a oposicão e convencendo nossos líderes a se libertar do lobby e construir um futuro com esperança, limpo e verde. Clique abaixo para participar: 


Momentos críticos como este que vivemos acontecem em ciclos; as mudanças climáticas se alimentam de si mesmas e rapidamente resultam em consequências aceleradas e catastróficas. Agora mesmo, gás metano, 25 vezes pior para o aquecimento global que o dióxido de carbono, está preso sob o gelo. Mas, à medida que o gelo derrete, o gás é liberado para a atmosfera, causando ainda mais derretimentos, o que nos priva de mais uma camada de gelo que funciona como um escudo, refletindo os raios do sol e mantendo as temperaturas no planeta mais baixas. Mais metano e menos gelo significa ainda mais aquecimento global, e tudo começa a fugir do controle. E esse é só um exemplo… É por esse motivo que os cientistas estão gritando a plenos pulmões que precisamos agir imediatamente. 

Na verdade, já temos as ferramentas e o planejamento necessários para garantir que não passemos a viver em um mundo em que momentos críticos nos destruam. E, ao mesmo tempo em que será necessária cooperação global em uma escala muito maior que antes, nosso movimento de mais de 36 milhões de pessoas já tem o precisa para forçar os líderes de cada país a dar os primeiros passos. Nesta semana mesmo, os governos dos EUA e a China anunciaram políticas-recorde para deter o avanço da poluição em seus países — já estamos criando o momento para fazer com que a conferência do clima de Paris em 2015 seja um sucesso, e, em apenas 100 dias, podemos levar isso a um nível superior. 

Tomar as ruas em grande número, demonstrando nosso poder e coordenação, é uma das formas mais eficientes de gerar mudanças -- desde o movimento anti-Apartheid na África do Sul até o movimento em defesa dos direitos civis nos EUA, às vezes esta tem sido a única maneira. É a chance de levarmos nossa força para a questão mais importante desta era: a sobrevivência e um futuro próspero para as nossas famílias por muitas gerações. Clique abaixo para fazer parte


Sabemos que podemos fazer isso… E em grande estilo. Quando a nossa comunidade consistia em apenas três milhões de pessoas, organizamos três mil ações no mesmo dia para salvar o nosso planeta. Já somos 36 milhões, dez vezes mais que antes! Imagine o que podemos conquistar juntos agora... 

Com muita esperança pelo nosso futuro, 

Equipe da Avaaz

quarta-feira, 25 de junho de 2014

CÃES PARA ADOÇÃO NO RIO GRANDE DO NORTE

Olá pessoal!

Informo que estou atualmente com 5 animais para adoção. Por favor divulguem! São todos animais retirados das ruas que aguardam umaadoção responsável.

Seguem fotos em anexo e abaixo resumo das características de cada animal. Quem puder auxiliar apenas com os "lares temporários" já ajuda muito, pois diminuímos as contas em clínicas veterinárias, já que não temos abrigos.

Bia: resgatada com a mãe e 5 filhotes. Todos os irmãos já foram adotados. Animal saudável. Estima-se que será de pequeno porte.


Flor: resgatada na estrada, Cruzeta/RN. Tratamentos concluídos e pronta para adoção. Cerca de 1 ano. Muito dócil. Pequeno porte.


Sofia: resgatada com sarna, porém, esse tipo de sarna não passa nem pra humano nem mesmo para outro animal. Já está quase curada e sua adoção já está autorizada.  Muito dócil e ativa. Pequeno porte, beirando médio.


Guga: foi colocado pra fora de um carro por uma mulher nas ruas de Cidade Satélite. Seu companheiro foi adotado. Mestiço de poodle, médio porte. Cerca de 2/3 anos. Dócil, porém, por se tratar de um cão adulto, necessita de um período de adaptação para acostumar-se com o novo ambiente.


Maria: vagando pelas ruas de Parnamirim. Desidratada, cheia de nós, anêmica, entre outros. É uma poodle dócil, pequeno porte e cerca de 6 anos. Ela ainda está em tratamento, porém, pode ter continuidade em um novo lar, sem problema nenhum.


Cada animal que é adotado, abre um novo espaço para que outros também tenham essa chance.

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Ilane Virgílio
Instagram: @ilanevirgilio

"Aquele que não se penaliza com os sofrimentos dos animais não pode ter sincera compaixão humana, porque a dor é universal e idêntica."

terça-feira, 24 de junho de 2014

O Brasil por trás da copa

ESTADO IMPORTA PROSTITUTAS DURANTE A COPA DO MUNDO

Mulheres chegam a cobrar R$ 2 mil por hora de trabalho na capital paulista

No entra e sai da porta giratória de um grande hotel de luxo na zona sul de São Paulo, às 23h de sábado (14), quase tudo era furtivo. Quase.

Uma morena alta, de olhos azuis, pernas compridas e lábios carnudos saiu apressada de um Honda Civic de vidros escuros. Ignorando o protocolo da recepção, encostou no extenso balcão de madeira do café, trocou meia dúzia de palavras em inglês com um elegante quarentão e foi com ele rumo ao elevador.

Cinquenta e sete minutos depois, ela estava de volta ao lobby, tão impecável e perfumada quanto antes. Esse é o tipo de garota com quem é fácil cruzar em shoppings como JK Iguatemi ou Cidade Jardim. Naquela noite, usava no pescoço um lenço verde vintage Hermès –um adorno para quebrar o preto do vestidinho básico DVF (Diane von Furstenberg). Nos pés, sapatos pretos com fundo vermelho de Christian Louboutin.

Por questões "éticas", preferiu manter a discrição e levar a conversa para longe dali, onde muitos dirigentes da Fifa estavam hospedados.

"Até então, achava a Fórmula 1 imbatível, mas a Copa está uma loucura", disse Nashila (pessoa jurídica), 23. Ela é uma das garotas que engrossam o grupo de mão de obra "importada" para trabalhar em agências de acompanhantes e "night clubs" em tempos de grande demanda. Cerca de 600 mil estrangeiros estão no país por causa da Copa. Ao menos 63.362 passaram por São Paulo, segundo o Ministério do Turismo.

Gaúcha de Caxias do Sul, Nashila conta que ganhava, no máximo, R$ 400 por programa em eventos como a Expointer, feira agrícola de Esteio (RS)."É minha terceira vez em São Paulo. Fui à Agrishow, em Ribeirão Preto, neste ano e à Fórmula 1 no ano passado, mas nada se compara ao Mundial. Nunca vi tanto gringo no Brasil."

Sobre o cachê, Nashila diz que o preço pelos encontros em hotéis luxuosos é fixo: US$ 900 (cerca de R$ 2.000). "Beleza conta, mas fui selecionada pela agência também por causa do meu currículo." Ela é fluente em inglês. "No final da adolescência, morei um ano em Seattle, fazendo intercâmbio. E, por viver em Porto Alegre, arranho bem o espanhol", diz. "Percebe por que as chances de baixar o cachê são nulas?", diz, enquanto dá uma leve borrifada de "Joy", de Jean Patou, no pescoço.

Nashila se enquadra no "padrão Gisele Bündchen de beleza": garota do Sul, de cabelos lisos e longos, pernas compridas, pele e olhos claros, as preferidas de latinos e americanos, segundo boates e agências de acompanhantes. Já os europeus, especialmente os alemães, os ingleses e os holandeses, querem as mulatas "do samba, tipo exportação", como as cariocas e as baianas, nas quais os excessos somam pontos.

De Feira de Santana (BA), Danny ("nome de guerra"), 20, diz que é dançarina. Habilidosa nos passos do axé, conta que dançou com bandas como Chiclete com Banana e Asa de Águia. No final de maio, recebeu um convite para trabalhar em São Paulo.

"Como estava o pessoal da Fifa por aqui, mais de 500 pessoas, além de um 'casting' absurdo de patrocinadores, a agência me chamou para o serviço de acompanhante", explicou a morena de cabelos encaracolados, olhos verdes e corpo de dançarina, "com pernão, bração e cia.", segundo definição dela própria, que rejeita a pecha de garota de programa.

Jornada dupla
Figurinhas fáceis nas micaretas da Vila Madalena, os turistas estrangeiros estão animando outras festas por São Paulo. O movimento em casas como Café Photo, Romanza e Bahamas triplicou. Na madrugada de quarta (18), por volta das 3h, mais de 300 homens se divertiam no Café Photo, no Itaim. Lá, só se falava em inglês. A maioria veio assistir ao jogo da Inglaterra, que perdeu de 2 a 1 para o Uruguai, na quinta-feira (19).

Os estrangeiros, que andam com fama de pechinchar até o preço de milho cozido, abrem a mão à noite e gastam, em média, R$ 700. Fora a grana das meninas, que vai de R$ 800 a R$ 2.000.

Executivo de uma empresa de energia, o galês Stephen (que não informou o sobrenome), 47, estava com oito colegas. "As mulheres são lindas. Não é tão caro. Gastaríamos mais em Londres." O Café Photo era a segunda casa que os britânicos visitavam no terceiro dia em São Paulo.

Para atender ao circuito AAA da prostituição, a rotina de trabalho segue a lógica do mercado: "Depende do dia, dos jogos da Copa e até do resultado de cada partida", diz a paulista Tábatha (nome de trabalho), 23, do Bahamas.

"Por exemplo, no período que antecedeu a abertura do Mundial e no fim de semana seguinte, foi puxado. Tinha muito trabalho nos hotéis de luxo e nas casas." Segundo ela, agora é hora de ganhar dinheiro. "Estou torcendo para times como Alemanha, Itália, França e Inglaterra. Os turistas desses países são os mais generosos", disse Tábatha, que, com as horas extras, já estava com passagem marcada para curtir o verão europeu na Itália. "Desta vez, sem trabalho. 'Just relax'."

Alcoviteiros da Copa
Quem também anda na correria são os taxistas. Nos arredores de luxuosos hotéis, eles se transformaram nos maiores onze-letras de São Paulo. São os motoristas que fazem a ponte entre "cliente" e "acompanhante". Ao levarem um gringo para o Romanza, por exemplo, ganham R$ 120. No Café Photo, o valor por cabeça é de R$ 80 –antes, não passava dos R$ 40.

"Eles querem saber onde estão as mais 'calientes', as de bumbum bem brasileiro", diz "Gordo", taxista que trabalha nos Jardins, principalmente com hóspedes do Tivoli e do Renaissance.

Para atendimento nos hotéis, que permitem ao hóspede receber a "convidada" no quarto, geralmente as "acompanhantes" chegam de motorista particular. "Para não dar bandeira", diz um "concierge", que, por motivos óbvios, pede anonimato.

Sob o pretexto de manter uma "política de privacidade", nenhum desses hotéis quis comentar o assunto.

"Nesse universo, quanto mais discreto, melhor para todo mundo", afirma o recepcionista, que anda feliz da vida com a "tip" (gorjeta) que recebe tanto das meninas quanto dos clientes delas.
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Fonte: Midianews.economia

segunda-feira, 23 de junho de 2014

A homofobia silenciosa

Por Vitor Angelo

Claro que agressões físicas contra LGBTs são a marca visível da homofobia, assim como os gritos de “puto” (viado, em uma gíria do espanhol falado no México e em outros países latino-americanos) escutado nos estádios nesta Copa do Mundo, mas ela só é a expressão em exagero de uma outra mais silenciosa, comedida e “educada”, aquela que se faz no silêncio e no constrangimento de uma minoria. Foi assim que entendeu Júlia Esmanhoto, 33, que trabalha com  políticas públicas e relações governamentais,  a atitude da gerente do restaurante Santinho do Museu da Casa Brasileira ao pedir para que um casal gay amigos dela “maneirasse” na demonstração de afeto.

O fato aconteceu há duas semanas durante uma festa junina que acontecia no museu. Ela, mesmo passado este tempo, resolveu procurar o Blogay pois achou que a situação não poderia morrer ali. Esmanhoto foi com o marido, uma amiga francesa e um casal de amigos, um catarinense e outro inglês, ao restaurante pois, além de ser um espaço aberto, raro na cidade, ela poderia mostrar a culinária brasileira. “Eles acabaram conhecendo outra faceta de uma parte do país”.

Segundo ela, “meu amigo e o namorado dele inglês deram um selinho e um estava com a mão na perna do outro, até que uma senhora de 50 anos se aproximou e, de forma muito educada, pediu para que os dois tivessem descrição”. Júlia relata: “eu não acreditei que aquilo estava acontecendo ali e disse que aquilo era preconceito e discriminação”.

Ao saber que era gerente do restaurante (ela disse que não conseguiu o nome da senhora, pois logo depois, ela desapareceu de cena), Júlia ficou mais indignada. “Meu padrasto é negro, eu sou mulher, eu conheço muito bem este tipo de discriminação e preconceito, que vem de forma sutil e silenciosa”. Júlia percebe esta forma de intimidação também uma violência, diferente da que tira sangue dos LGBTs, mas mesmo assim uma violência contra as minorias. Tanto que ela, mais tarde no mesmo dia, em outro restaurante, viu um casal de héteros se beijando efusivamente e ninguém os chamou a atenção.

Outro lado 
Blogay procurou o grupo Capim Santo no qual o restaurante Santinho faz parte e obteve a seguinte resposta: “Todos no Capim Santo estão muito tristes com o ocorrido. É totalmente contrária à nossa filosofia a discriminação, de qualquer ordem. Quem já esteve em nosso restaurante conhece nossa conduta. Além dos muitos clientes homossexuais, temos também muitos funcionários homossexuais, respeitados e felizes. O ocorrido certamente foi uma exceção motivada por uma interpretação pessoal de um comportamento que não nos convém julgar. Gostaríamos de nos desculpar com o casal e convidá-los a nos visitar novamente.  O fato só nos fez reafirmar com o nosso staff a missão do Capim Santo:  Fazer as pessoas felizes, com comida que conforta, em um ambiente amigável e feliz, para todos.”
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Fonte: Folha de São Paulo

domingo, 22 de junho de 2014

A VINGANÇA DA NATUREZA: MOBILIZAÇÃO POPULAR TRANSFORMA NATAL EM EXEMPLO

A cidade de Natal foi a única das cidades-sede da Copa do Mundo a não sofrer com nenhuma desapropriação para a realização do mundial. Tudo isso graças as mobilizações populares, que se reuniram para defender a natureza e as habitações dos cidadãos.

Veja mais clicando nos links abaixo: