Após o assalto ocorrido em uma residência da comunidade de Taborda, há alguns dias, quando bandidos ameaçaram a família e levaram pertences, a população local vive dias de insegurança e medo.
Distante do centro da área urbana e frágil pela ausência de infra-estrutura para atendimento das suas demandas, a comunidade clama por segurança.
Em conversa com a nossa equipe, nesta segunda-feira, 29, um morador local nos revelou o temor que está estampado nos rostos de toda a família tabordense.
Distante do centro da área urbana e frágil pela ausência de infra-estrutura para atendimento das suas demandas, a comunidade clama por segurança.
Em conversa com a nossa equipe, nesta segunda-feira, 29, um morador local nos revelou o temor que está estampado nos rostos de toda a família tabordense.
"Aqui ninguém pode mais abrir as portas a noite. Ficamos todos aprisionados dentro de nossas próprias casas e os criminosos a espreita, nos observando, livremente pela rua. Vivemos um tempo de medo e, ameaçados, estamos pedindo apenas que as autoridades cumpram o seu papel. Nós pagamos impostos para termos a sensação de segurança e não para vivermos dentro das nossas próprias prisões". Desabafou o morador.
Esta é a fala das ruas, do Povo Mipibuense.
"Meu nome é Povo Mipibuense, um sofredor que jamais desistirá de ver um dia, na nossa Terra, a igualdade e a justiça prosperar." (Hino do Carnaval Mipibuense, 1a estrofe)
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