Os organizadoras da “Marcha da Maconha” afirmaram, na tarde desta segunda-feira (26) que irão entrar com um pedido de habeas corpus preventivo para garantir a realização da marcha.
A decisão foi tomada após a publicação de matéria na TN Online, em que o delegado da Delegacia de Narcóticos, Odilon Teodósio, afirmou que a polícia iria coibir o movimento.
De acordo com os organizadores, que fazem parte do coletivo Canabis Ativa, a divulgação do evento ressalta que não se pode usar, vender e nem fazer apologia ao uso da substância. Por conta disso, nenhum argumento do delegado Odilon Teodósio tem validade. Eles estão propondo uma discussão sem “preconceito de alto nível” sobre a descriminalização da maconha.A marcha está programada para acontecer no dia 30 de julho, às 16h, na Praça Cívica do Campus.
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