Esta semana algumas pessoas nos informaram que o trânsito na província havia melhorado. Como um bom veículo de mídia investigativo, procuramos verificar nas ruas a informação.
É verdade que a prefeitura anda tomando algumas providências no sentido de "tentar" organizar a circulação de veículos no centro da cidade e que até insinuou, como se faz na tribo dos Potoco-toco, alguns passinhos para a frente e passinhos para trás.
Alguém esqueceu de avisar aos in-teligentes da prefeitura que o Código Nacional de Trânsito determina que, por exemplo:
"Art. 26. Os usuários das vias terrestres devem:
I - abster-se de todo ato que possa constituir perigo ou obstáculo para o trânsito de veículos, de pessoas ou de animais, ou ainda causar danos a propriedades públicas ou privadas;
II - abster-se de obstruir o trânsito ou torná-lo perigoso, atirando, depositando ou abandonando na via objetos ou substâncias, ou nela criando qualquer outro obstáculo."
Percebe-se um esforço, irracional, mas que precisa ser valorizado, no sentido de se fomentar a produção de ações positivas do governo municipal.
Na tentativa de ajudar o secretário que nada entende de trânsito, destacamos ainda, dentro do teor do CNTB, que é proibido:
VIII - no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pista de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim público:
Todavia, o governo e os governantes, neste espectro devendo ser incluídos todos os girôs, precisam entender que a administração pública não é a Casa da Mãe Joana, com todo respeito a esta última. Alguém precisa dizer a esta CONgestão municipal, que insiste em ser chamada de administração, que o governo somente pode agir por determinação de lei. Que nao pode um governante estar a interferir na vida do Povo de forma irresponsável e ao seu "bel prazer" mas, estritamente por força de lei.
Senhores, aprendam de uma vez por todas:
Prefeitura não é cozinha da casa de político e nem nós os mipibuenses, que pagamos as contas e os seus salários, somos escravos e nem tampouco palhaços neste circo armado por vocês.
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