Inicialmente deve-se indicar que uma eleição presidida por alguém totalmente vinculado ao governo local, dependente, que recebeu gratificação, inclusive, do governo para fazer as suas vezes e que foi até candidato pau mandado do governo não poderia jamais e em tempo algum dar certo.
Observe-se que no pleito eleitoral dos conselhos de saúde de verdade somente podem participar, com direito a voto, um representante de cada instituição concorrente. Ou seja, não se pode participar uma mesma instituição com direito a vários votos e foi exatamente o que se viu nas eleições para o conselho sem saúde.
Ao tomar conhecimento da lista das entidades inscritas pudemos vislumbrar, grosso modo, a montagem do esquema binomial poder/golpe contra democracia e participação popular no processo de controle social das políticas públicas de saúde.
Em verdade vos digo que os integrantes da família Ferreira nunca foram afeitos a democracia e as liberdades do povo. Ao contrário, sempre gostaram do doce sabor da ditadura e do silenciamento das massas.
Quanto ao conselho e as inscrições das potenciais candidaturas, basta uma vista aos inscritos para ver que o que pesou foi a vontade de alguns sobre os interesses da maioria.
Por exemplo, a igreja católica se inscreveu e inscreveu suas subordinadas pastoral e Abrigo Anísia Pessoa, que todas tiveram direito a voto, quando apenas um voto por instituição deveria ser aceito. Este é apenas um entre tantos exemplos que podemos elencar.
Ou seja, entre os usuários havia uma única instituição com poder de votar três vezes. Diga-se de passagem, o abrigo Anísia Pessoa não deveria concorrer na categoria usuários, tendo em vista que recebe recursos do poder público municipal e caracteriza-se como uma prestadora de serviços, cujo segmento tem acento próprio.
Outra dúvida a ser esclarecida é a participação de entidades declaradamente vinculadas a família Ferreira, ao poder local e a vereadores como é o caso de algumas associações como a fundação Zé das bicicletas.
Outra dúvida a ser esclarecida é o caso das pessoas que têm contratos de casas alugadas para a prefeitura e que participaram das eleições da mesma forma.
São dúvidas que precisam ser esclarecidas e, desde já, O Mipibuense requer no desejo de ver elucidados tais vícios.
Todavia não se poderia esperar outra coisa dessas eleições senão o teatro mambembe que se registrou como se eleições fosse.
Quanto ao conselho e as inscrições das potenciais candidaturas, basta uma vista aos inscritos para ver que o que pesou foi a vontade de alguns sobre os interesses da maioria.
Por exemplo, a igreja católica se inscreveu e inscreveu suas subordinadas pastoral e Abrigo Anísia Pessoa, que todas tiveram direito a voto, quando apenas um voto por instituição deveria ser aceito. Este é apenas um entre tantos exemplos que podemos elencar.
Ou seja, entre os usuários havia uma única instituição com poder de votar três vezes. Diga-se de passagem, o abrigo Anísia Pessoa não deveria concorrer na categoria usuários, tendo em vista que recebe recursos do poder público municipal e caracteriza-se como uma prestadora de serviços, cujo segmento tem acento próprio.
Outra dúvida a ser esclarecida é a participação de entidades declaradamente vinculadas a família Ferreira, ao poder local e a vereadores como é o caso de algumas associações como a fundação Zé das bicicletas.
Outra dúvida a ser esclarecida é o caso das pessoas que têm contratos de casas alugadas para a prefeitura e que participaram das eleições da mesma forma.
São dúvidas que precisam ser esclarecidas e, desde já, O Mipibuense requer no desejo de ver elucidados tais vícios.
Todavia não se poderia esperar outra coisa dessas eleições senão o teatro mambembe que se registrou como se eleições fosse.
ISSO É CHORAR O LEITE DERRAMADO.
ResponderExcluirISSO É O RETRATO DO QUE VAI SER NA PRÓXIMA ELEIÇÃO DE PREFEITO E VEREADOR.
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