Há alguns dias fomos procurados por um trabalhador que vendia balas e bombons em pequeno carrinho na Escola Estadual Francisco Barbosa, para reclamar que havia sido proibido de trabalhar no local.
Ora, irmãos e irmãs leitores, todos sabemos que a escola pública não pode vender serviços, sejam eles de qualquer natureza, tendo em vista o caráter público daquela unidade escolar.
Mas, "Há mais mistério entre o céu e terra do que imagina a nossa vã filosofia" e haja mistérios...
Nossa equipe esteve na Escola neste sábado, 28, e presenciou que lá funciona uma faculdade particular, que cobra dos alunos mensalidades. Ou seja, a escola é alugada aos finais de semana para uma faculdade particular?
Outra prática que presenciamos foi a venda de livros no interior da Escola, de forma tranquila e sem qualquer dificuldade.
Na ocasião, fomos informados, ainda, por uma pessoa que pediu para não ser identificada, que uma parente de uma autoridade vendia lanches no interior da Escola, aos sábados, também sem qualquer inconveniente.
O que preocupa não é o fiel cumprimento da lei, a proibição de atividades lucrativas no espaço público, contrariando o princípio da supremacia do interesse público sobre o privado. E isso nós defendemos publicamente. O que chamou a nossa atenção e deve preocupar as pessoas de bem é o fato de apenas aquele pobre homem, trabalhador, que daquele humilde carrinho tirava o sustento seu e de sua família haver sido obrigado, de forma humilhante, a sair do local e denunciado ao Ministério Público por estar a trabalhar dignamente e viver as custas da honestidade.
Este mesmo homem humilde, pai de família, cuja coragem e força para trabalhar deve ser invejada por toda a nossa gente e, principalmente, pelos "fracos, medrosos e medíocres*" políticos mipibuenses, cometeu um único pecado, o de buscar a sua sobrevivência com seu próprio trabalho.
E O Mipibuense lança à reflexão à todos e todas que acreditam na justiça, na legalidade e dignidade da pessoa humana: Estamos diante de um caso de estrito cumprimento da lei ou da escancarada, abusiva e criminosa prática da perseguição?
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Poruqe pode para rico e nal pode para pobre? É a cozinha da diretora é?
ResponderExcluirE cade a diretora dessa escola...
ResponderExcluirserá que ela vai continuar perseguindo o pobre que trabalha para sobreviver e fechando os olhos para as outras coisas que vem sendo feita dentro dessa escola.
Infelizmente é esta a realidade da aldeia.
ResponderExcluirOs humildes só tem valor no mes eleitoreiro,e quanto termina de votar já perdeu valor e lá si vão mais quatro de humilhação.
Nas minhas orações diárias peço ao nosso Pai Celestial que ilumine os trabalhadores honestos que saibam escolher seus representantes no próximo ano.
eu sou funcionaria de uma escola M.em são jose M.onde uma "trabaladora" usa a propria geladeira da escola para vender seus dindins e uma pessoa da comunidade usa á secretaria para vender seus doces e salgados.kkk
ResponderExcluirESPERO QUE O SETOR JURÍDICO DO TYERRA VIVA FUNCIONE E DEFENDA OS INTERESSES DESTE POBRE HOMEM.
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