sábado, 23 de abril de 2011

A HERANÇA MALDITA

Quem pensava que as velhas práticas autoritárias haviam sido suplantadas com o advento da democracia se enganou redondamente.

Um verdadeiro exército de flagelados políticos se insurge para tentar galgar um lugar ao sol no universo da política proviniciana, sem se aperceber que, entre o senhor do engenho e a filha do velho coronel fazendeiro da Lagoa do Fumo, não há espaço para os filhos da Terra. Nem mesmo para aqueles e aquelas mais próximos dos amordaçadores do nosso Povo.

O Mipibuense ouviu os internautas sobre o perfil do desejado para o futuro ocupante do cargo de chefe do executivo municipal e constatou que a população quer um verdadeiro e legítimo filho da Terra para governar e bem a cidade. Para garantir melhores dias para todos e todas. Um governante que tenha a coragem de defender os direitos dos mais humildes e por eles trabalhar.

Infelizmente, nem aqueles que se dizem representantes do Povo e nem mesmo a mídia marron local e venal conseguem se desapegar das migalhas que lhes são lançadas do panóptico tupiniquim e romper os grilhões que historicamente usurpam a dignidade do Povo Mipibuense.

Uma herança maldita que, há décadas, é transmitida entre os membros dos clãs famigerados e inescrupulosos.

"Os que brilham com luz própria nada os pode apagar. Seu brilho pode alcançar a obscuridade de outras coisas*."

Corria o ano de 1990, mais especificamente o dia 29 de maio, e, durante a missa, rezada pelo inesquecível Monsenhor Antônio Barros, um mipibuense regia um coro de mais de 400 estudantes na Páscoa da Escola Municipal Professor Severino Bezerra de Melo.

(Músicos: Antônio Alcântara-guitarra, João Batista Almeida-sax tenor, Solange Freire-voz, Perceval Carvalho-regente e Maria José-teclados)

O Mipibuense também é história!


ENQUETE: A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS.

Irmãos e irmãs mipibuenses, algumas pessoas estão muito preocupadas com estas notícias que O Mipibuense recebe e divulga aqui nO Blog. Até mesmo ameaças já estão voltando a fazer para que não sejam publicadas as verdades do nosso Povo, as falcatruas que algumas pessoas querem praticar sem serem denunciadas.

O Mipibuense quer saber de você, leitor e leitora que vivem honestamente com o suor do seu trabalho e não surrupiam o dinheiro do Povo, o que você acha.

Diga-nos, você acha que devemos parar de denunciar esses cretinos e cretinas que nos roubam todos os dias e que nos matam lentamente por falta de saúde, de educação, de alimento, segurança, etc?


sexta-feira, 22 de abril de 2011

UMA MANIA MUITO FEIA ...

Uma abelhinha passou zumbindo pelo ouvido dO Mipibuense e contou que um determinado secretário de agricultura de uma cidadezinha do interior teria recolhido pedras de paralelepípedos que se encontravam em frente a rodoviária desta cidadezinha interiorana e levado-as para sua fazenda e que, ao tomar conhecimento do fato, a prefeita da pequena e pacata cidade teria ordenado ao subordinado para que devolvesse as pedras, prometendo-lhe doar, em caridade, o dinheiro para que pudesse comprar o material.

O Mipibuense lamenta o episódio, pois trata-se de crime tanto a prática do secretário, peculato apropriação, quanto da chefe do executivo, condescendência criminosa, que tomou conhecimento do crime e não adotou as providências exigidas em lei.

Mas, é claro, que isto não acontece na província mipibuense, não é mesmo Pestinha?

GASOLINA POR APENAS R$ 2,35 ...

Litro da gasolina por R$ 2,35


Mas, para abastecer você terá que viajar até João Pessoa.

ODE AO ESTADO LAICO

Por Jean Wyllys

Em primeiro lugar, quero lembrar que nós vivemos em um Estado Democrático de Direito e laico. Para quem não sabe o que isso quer dizer, “Estado laico”, esclareço: O Estado, além de separado da Igreja (de qualquer igreja), não tem paixão religiosa, não se pauta nem deve se pautar por dogmas religiosos nem por interpretações fundamentalistas de textos religiosos (quaisquer textos religiosos). Num Estado Laico e Democrático de Direito, a lei maior é a Constituição Federal (e não a Bíblia, ou o Corão, ou a Torá).

Logo, eu, como representante eleito deste Estado Laico e Democrático de Direito, não me pauto pelo que diz A Carta de Paulo aos Romanos, mas sim pela Carta Magna, ou seja, pelo que está na Constituição Federal. E esta deixa claro, já no Artigo 1º, que um dos fundamentos da República Federativa do Brasil é a dignidade da pessoa humana e em seu artigo 3º coloca como objetivos fundamentais a construção de uma sociedade livre, justa e solidária e a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. A república Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos princípios da prevalência dos Direitos Humanos e repúdio ao terrorismo e ao racismo.

Sendo a defesa da Dignidade Humana um princípio soberano da Constituição Federal e norte de todo ordenamento jurídico Brasileiro, ela deve ser tutelada pelo Estado e servir de limite à liberdade de expressão. Ou seja, o limite da liberdade de expressão de quem quer que seja é a dignidade da pessoa humana do outro. O que fanáticos e fundamentalistas religiosos mais têm feito nos últimos anos é violar a dignidade humana de homossexuais.

Seus discursos de ódio têm servido de pano de fundo para brutais assassinatos de homossexuais, numa proporção assustadora de 200 por ano, segundo dados levantados pelo Grupo Gay da Bahia e da Anistia Internacional. Incitar o ódio contra os homossexuais faz, do incitador, um cúmplice dos brutais assassinatos de gays e lésbicas, como o que ocorreu recentemente em Goiânia, em que a adolescente Adriele Camacho de Almeida, 16 anos, que, segundo a mídia, foi brutalmente assassinada por parentes de sua namorada pelo fato de ser lésbica. Ou como o que ocorreu no Rio de Janeiro, em que o adolescente Alexandre Ivo, que foi enforcado, torturado e morto aos 14 anos por ser afeminado.

O PLC 122 , apesar de toda campanha para deturpá-lo junto à opinião pública, é um projeto que busca assegurar para os homossexuais os direitos à dignidade humana e à vida. O PLC 122 não atenta contra a liberdade de expressão de quem quer que seja, apenas assegura a dignidade da pessoa humana de homossexuais, o que necessariamente põe limite aos abusos de liberdade de expressão que fanáticos e fundamentalistas vêm praticando em sua cruzada contra LGBTs.

Assim como o trecho da Carta de Paulo aos Romanos que diz que o “homossexualismo é uma aberração” [sic] são os trechos da Bíblia em apologia à escravidão e à venda de pessoas (Levítico 25:44-46 – “E, quanto a teu escravo ou a tua escrava que tiveres, serão das gentes que estão ao redor de vós; deles comprareis escravos e escravas…”), e apedrejamento de mulheres adúlteras (Levítico 20:27 – “O homem ou mulher que consultar os mortos ou for feiticeiro, certamente será morto. Serão apedrejados, e o seu sangue será sobre eles…”) e violência em geral (Deuteronômio 20:13:14 – “E o SENHOR, teu Deus, a dará na tua mão; e todo varão que houver nela passarás ao fio da espada, salvo as mulheres, e as crianças, e os animais; e tudo o que houver na cidade, todo o seu despojo, tomarás para ti; e comerás o despojo dos teus inimigos, que te deu o SENHOR, teu Deus…”).

A leitura da Bíblia deve ensejar uma religiosidade sadia e tolerante, livre de fundamentalismos. Ou seja, se não pratica a escravidão e o assassinato de adúlteras como recomenda a Bíblia, então não tem por que perseguir e ofender os homossexuais só por que há nela um trecho que os fundamentalistas interpretam como aval para sua homofobia odiosa.

Não declarei guerra aos cristãos. Declarei meu amor à vida dos injustiçados e oprimidos e ao outro. Se essa postura é interpretada como declaração de guerra aos cristãos, eu já não sei mais o que é o cristianismo. O cristianismo no qual fui formado – e do qual minha mãe, irmãos e muitos amigos fazem parte – valoriza a vida humana, prega o respeito aos diferentes e se dedica à proteção dos fracos e oprimidos. “Eu vim para que TODOS tenham vida; que TODOS tenham vida plenamente”, disse Jesus de Nazaré.

Não, eu não persigo cristãos. Essa é a injúria mais odiosa que se pode fazer em relação à minha atuação parlamentar. Mas os fundamentalistas e fanáticos cristãos vêm perseguindo sistematicamente os adeptos da Umbanda e do Candomblé, inclusive com invasões de terreiros e violências físicas contra lalorixás e babalorixás como denunciaram várias matérias de jornais: é o caso do ataque, por quatro integrantes de uma igreja evangélica, a um centro de Umbanda no Catete, no Rio de Janeiro; ou o de Bernadete Souza Ferreira dos Santos, Ialorixá e líder comunitária, que foi alvo de tortura, em Ilhéus, ao ser arrastada pelo cabelo e colocada em cima de um formigueiro por policiais evangélicos que pretendiam “exorcizá-la” do “demônio”.

O que se tem a dizer? Ou será que a liberdade de crença é um direito só dos cristãos?

Talvez não se saiba, mas quem garantiu, na Constituição Federal, o direito à liberdade de crença foi um ateu Obá de Xangô do Ilê Axé Opô Aforjá, Jorge Amado. Entretanto, fundamentalistas cristãos querem fazer uso dessa liberdade para perseguir religiões minoritárias e ateus.

Repito: eu não declarei guerra aos cristãos. Coloco-me contra o fanatismo e o fundamentalismo religioso – fanatismo que está presente inclusive na carta deixada pelo assassino das 13 crianças em Realengo, no Rio de Janeiro.

Reitero que não vou deixar que inimigos do Estado Democrático de Direito tente destruir minha imagem com injúrias como as que fazem parte da matéria enviada para o Jornal do Brasil. Trata-se de uma ação orquestrada para me impedir de contribuir para uma sociedade justa e solidária. Reitero que injúria e difamação são crimes previstos no Código Penal. Eu declaro amor à vida, ao bem de todos sem preconceito de cor, raça, sexo, idade e quaisquer outras formas de preconceito. Essa é a minha missão.

Jean Wyllys (Deputado Federal pelo PSOL Rio de Janeiro)

quinta-feira, 21 de abril de 2011

TIRADENTES

Quantos tiradentes, ainda hoje, são perseguidos por lutarem por liberdade?

Reflita!


21 de abril: TIRADENTES

Nascido em uma fazenda no distrito de Pombal, próximo ao arraial de Santa Rita do Rio Abaixo, à época território disputado entre as vilas de São João del-Rei e São José do Rio das Mortes, na Minas Gerais. O nome da fazenda "Pombal" é uma ironia da história: O Marquês de Pombal foi arqui-inimigo de Dona Maria I contra a qual Tiradentes conspirou, e que comutou as penas dos inconfidentes.

Joaquim José da Silva Xavier era filho do reinol Domingos da Silva Santos, proprietário rural, e da brasileira Maria Antônia da Encarnação Xavier (prima em segundo grau de Antônio Joaquim Pereira de Magalhães), tendo sido o quarto dos sete filhos.

Em 1755, após o falecimento de sua mãe, segue junto a seu pai e irmãos para a sede da Vila de São José; dois anos depois, já com onze anos, morre seu pai. Com a morte prematura dos pais, logo sua família perde as propriedades por dívidas. Não fez estudos regulares e ficou sob a tutela de um padrinho, que era cirurgião. Trabalhou como mascate e minerador, tornou-se sócio de uma botica de assistência à pobreza na ponte do Rosário, em Vila Rica, e se dedicou também às práticas farmacêuticas e ao exercício da profissão de dentista, o que lhe valeu o apelido (alcunha) de Tiradentes, um tanto depreciativa.

Com os conhecimentos que adquirira no trabalho de mineração, tornou-se técnico em reconhecimento de terrenos e na exploração dos seus recursos. Começou a trabalhar para o governo no reconhecimento e levantamento do sertão brasileiro. Em 1780, alistou-se na tropa da Capitania de Minas Gerais; em 1781, foi nomeado comandante do destacamento dos Dragões na patrulha do "Caminho Novo", estrada que servia como rota de escoamento da produção mineradora da capitania mineira ao porto Rio de Janeiro. Foi a partir desse período que Tiradentes começou a se aproximar de grupos que criticavam a exploração do Brasil pela metrópole, o que ficava evidente quando se confrontava o volume de riquezas tomadas pelos portugueses e a pobreza em que o povo permanecia. Insatisfeito por não conseguir promoção na carreira militar, tendo alcançando apenas o posto de alferes, patente inicial do oficialato à época, e por ter perdido a função de comandante da patrulha do Caminho Novo, pediu licença da cavalaria em 1787.

Morou por volta de um ano na cidade carioca, período em que idealizou projetos de vulto, como a canalização dos rios Andaraí e Maracanã para a melhoria do abastecimento de água no Rio de Janeiro; porém, não obteve aprovação para a execução das obras. Esse desprezo fez com que aumentasse seu desejo de liberdade para a colônia. De volta às Minas Gerais, começou a pregar em Vila Rica e arredores, a favor da independência daquela província. Fez parte de um movimento aliado a integrantes do clero e da elite mineira, como Cláudio Manuel da Costa, antigo secretário de governo, Tomás Antônio Gonzaga, ex-ouvidor da comarca, e Inácio José de Alvarenga Peixoto, minerador. O movimento ganhou reforço ideológico com a independência das colônias estadunidenses e a formação dos Estados Unidos da América. Ressalta-se que, à época, oito de cada dez alunos brasileiros em Coimbra eram oriundos das Minas Gerais, o que permitiu à elite regional acesso aos ideais liberais que circulavam na Europa.
...
Tiradentes permaneceu, após a Independência do Brasil, uma personalidade histórica relativamente obscura, dado o fato de que o Brasil continuou sendo uma monarquia após a independência do Brasil, e, durante o Império, os dois monarcas, D. Pedro I e D. Pedro II, pertenciam à casa de Bragança, sendo, respectivamente, neto e bisneto de D. Maria I, contra a qual Tiradentes conspirara, e, que havia emitido a sentença de morte de Tiradentes e comutado as penas dos demais inconfidentes. Durante a fase imperial do Brasil, Tiradentes também não era aceito pelo fato de ele ser republicano. O "Código Criminal do Império do Brasil", sancionado em 16 de dezembro de 1830, também previa penas graves para quem conspirasse contra o imperador e contra a monarquia:

Art. 87. Tentar diretamente, e por fatos, destronizar o Imperador; privá-lo em todo, ou em parte da sua autoridade constitucional; ou alterar a ordem legítima da sucessão. Penas de prisão com trabalho por cinco a quinze anos. Se o crime se consumar: Penas de prisão perpétua com trabalho no grau máximo; prisão com trabalho por vinte anos no médio; e por dez anos no mínimo.
— Código Criminal de 1830
Foi a República – ou, mais precisamente, os ideólogos positivistas que presidiram sua fundação – que buscaram na figura de Tiradentes uma personificação da identidade republicana do Brasil, mitificando a sua biografia. Daí a sua iconografia tradicional, de barba e camisolão, à beira do cadafalso, vagamente assemelhada a Jesus Cristo e, obviamente, desprovida de verossimilhança. Como militar, o máximo que Tiradentes poder-se-ia permitir era um discreto bigode. Na prisão, onde passou os últimos três anos de sua vida, os detentos eram obrigados a raspar barba e cabelo a fim de evitar piolhos. Também, o nome do movimento, "Inconfidência Mineira", e de seus participantes, os "inconfidentes", foi cunhado posteriormente, denotando o caráter negativo da sublevação – inconfidente é aquele que trai a confiança. Outra versão diz que por inconfidência era termo usado na legislação portuguesa na época colonial e que "entendia-se por inconfidência a quebra da fidelidade devida ao rei, envolvendo, principalmente, os crimes de traição e conspiração contra a Coroa", e, que para julgar estes crimes eram criadas "juntas de inconfidência".

Historiadores como Francisco de Assis Cintra e o brasilianista Kenneth Maxwell procuram diminuir a importância de Tiradentes, enquanto autores mineiros como Oilian José e Waldemar de Almeida Barbosa procuram ressaltar sua importância histórica e seus feitos, baseando-se, especialmente, em documentos sobre ele existente no Arquivo Público Mineiro.

Atualmente, onde se encontrava sua prisão, funcionou a Câmara dos Deputados na chamada "Cadeia Velha", que foi demolida e no local foi erguido o Palácio Tiradentes que funcionava como Câmara dos Deputados até a transferência da capital federal para Brasília. No local onde foi enforcado ora se encontra a Praça Tiradentes e onde sua cabeça foi exposta fundou-se outra Praça Tiradentes. Em Ouro Preto, na antiga cadeia, hoje há o Museu da Inconfidência. Tiradentes é considerado atualmente Patrono Cívico do Brasil, sendo a data de sua morte, 21 de abril, feriado nacional. Seu nome consta no Livro de Aço do Panteão da Pátria e da Liberdade, sendo considerado Herói Nacional.
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Fonte: Wikipedia

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Do que se é capaz de fazer para aparecer

Por Perceval Carvalho

Rumores indicam como certa uma disputa por poder entre irmãs ferreira supostamente para indicação de candidaturas em São José de Mipibu.

Ora, irmãs e irmãos mipibuenses, toda a nossa Gente sabe que as irmãs, respeitadando a individualidade de ambas, nunca foram afeitas a política propriamente dita. Sempre estiveram a reboque de setores de nossa socidade, sejam eles do clã ferreirista, sejam aves de rapina que aqui e alí aterrisam por estas paragens para garantir alguns grãos a mais ao seus papos.

Contudo, anunciar uma "briga entre irmãs" ferreira por disputa de poder já é demais. É o mesmo que afirmar que os caramujos africanos mipibuenses estão brigando para assumir a secretaria de saúde.

Ora, tenhamos vergonha e usemos o bom senso!

Vender blog, jornal, dignidade... já sabemos ser possível. Mas, pretender fazer o Povo mipibuense acreditar que o papai Noel chegou, em dupla, travestido de Hitler é demasiadamente indecoroso.

Somente os incautos poderão cair neste visgo* midiático e imbuir-se de sua propagação como uma verdade.
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*Cola fabricada a partir de resinas orgânicas para capturar pássaros. (Atualmente considerada crime ambiental)

ARTE URBANA

O nosso amigo Félix, de Natal, nos envia o seu desenho para publicação.


Você que gosta de artes, desenho, fotografia, pintura e etc, nos envie seu trabalho.

Importante destacar que os trabalhos devem ser inéditos e informada a autoria dos memos.

O Mipibuense vai premiar os melhores trabalhos de 2011.

Participe!

HA 24 ANOS OS PROFESSORES FAZIAM GREVE POR MELHORES CONDICOES DE TRABALHO E AUMENTO REAL DO SALARIO



(Abril de 1987)
Naquele tempo nem havia "sindiquatro" e nem grevista desfilava pelas alamedas mipibuenses ao lado de prefeito em carros oficiais.
Os tempos passam e as coisas mudam ...

domingo, 17 de abril de 2011

VOCE LEMBRA DO MENSALINHO?

Se existe vida inteligente e honesta na prefeitura de São José de Mipibu diga ao Povo o que foi feito da gang do mensalinho e onde foi parar o dinheiro surrupiado!



"CATINGA"

Um leitor dO Mipibuense nos abordou neste final de semana para informar que moradores e empresários das imediações do Fórum da Comarca de São José de Mipibu estão preocupados com a "catinga" exalada de uma criação de porcos e outros animais nas proximidades.

Segundo o leitor, que pede para não ser identificado, o caso já foi levado ao conhecimento da autoridade municipal (Saúde Municipal) sem que qualquer providência tenha sido percebida até o momento.

Indignado o leitor nos pede que publiquemos esta informação para ver se as autoridades tomam vergonha e passam a trabalhar na fiscalização da saúde da população fazendo jus ao pagamento que recebem todos os meses.

Caro leitor, está dado o recado. Vamos ver se a secretaria de saúde vai tomar alguma providência.

Com a palavra a prefeita, para dar explicações sobre a inoperância da SMS.

TROFEU OLEO DE PEROBA


Atendendo aos leitores e leitoras que não desistem da democracia e da plena liberdade de expressão O Mipibuense resolveu criar o TROFEU OLEO DE PEROBA para eleger OS DEZ CARAS DE PAU DO ANO.

E você, leitora e leitor, já pode indicar os nomes para o concurso OS DEZ CARAS DE PAU DO ANO, entre aquelas personalidades que vivem mentindo para o Povo.

Para participar você deve enviar uma mensagem para omipibuense@hotmail.com com uma lista numerada de 01 a 10, classificando os nomes segundo a sua preferência.

Seus dados serão mantidos em absoluto sigilo.

Participe!

TROFEU OLEO DE PEROBA

TRIBUNA POPULAR

"Infelizmente Perceval ainda existem pessoas que são alienadas, porque têm familiares e que também são beneficiadas pelo executivo e legistivo, não conseguem tirar a venda dos olhos e querem que as pessoas tenham sua mesma opinião.

Só que não somos cegos e nem analfabetos para concordar com os absurdos que acontecem na aldeia. Onde já se viu surrupiar o que é ilegal, e ainda tem quem defenda?

Precisa-se muito óleo de peroba para essas pessoas."