sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Lama, muita lama: o efeito Naninha ...

Quem é vivo na cidade de Natal, hoje, pode perceber que em cada dez natalenses, dez são unânimes em afirmar que o governo da ex-prefeita Micarla de Souza foi um verdadeiro desastre.

Isto porque em todas as áreas da administração municipal abateu-se um verdadeiro caos durante todos os seus anos de governo.

Na nossa avaliação, a prefeita Micarla assumiu o governo com uma equipe sem qualificação ou, praticamente, sem equipe. Indicando pessoas para cargos que jamais foram preparadas para tanto.

Em nossa sofrida São José de Mipibu não fora diferente. Oito anos se passaram sem que a população testemunhasse qualquer melhora nos serviços públicos. Diga-se de passagem, em um governo dotado de três neurônios e cercado de incompetentes que sequer foram avisados que o governo terminou, as únicas coisas que floresceram, e muito, no governo Norma, foram o nepotismo e os escândalos como mensalinho, o cimento das obras que sumia toda semana, crianças que caíam de transportes escolares ou morriam,  entre tantas outras desgraças suportadas pelo povo mipibuense.

Uma vez afastada da chefia do executivo municipal, a pior prefeita que de toda a história mipibuense, agora é hora de arregaçar as mangas e trabalhar. Mas, trabalhar muito para esgotar o verdadeiro mar de lama deixado ao novo prefeito.

Todavia, este novo governo precisa saber escolher seus assessores e secretários, evitar o nepotismo, inclusive o nepotismo cruzado que ocorre quando, por exemplo, um secretário indica um filho para cargo na Câmara Municipal, e praticar o bem coletivo. Fazer aquilo que a população clama e sente falta. Por para funcionar a máquina municipal de verdade, como sempre deveria ter funcionado, como é seu mister.

Uma oportunidade se apresenta ao prefeito Arlindo Dantas neste momento. Primar pelo zelo com a coisa pública e praticar o respeito ao seu povo, tendo como resposta a legitimidade peculiar aos bons governantes ou trilhar o caminho da mediocridade e sofrer as consequências. Lama, muita lama: o efeito Naninha ...


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