sábado, 3 de agosto de 2013

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Black Blocs já se articulam em 23 Estados do País

No Maranhão, os integrantes da página dos Black Blocs no Facebook contam a história da Balaiada, movimento popular rebelde formado por "escravos aquilombados e caboclos" que tomou a segunda maior cidade do Maranhão no século 19. Os de São José dos Campos colocaram na internet a imagem da "mãozinha do curtir" segurando um coquetel molotov.
 
Já os goianos, assim como os demais, se dizem anarquistas e afirmam que "sua "pátria é o mundo inteiro" e "sua lei é a liberdade". No Pará, a bandeira brasileira está pintada de preto e vermelho, com o "A na bola", símbolo do anarquismo, no lugar do Ordem e Progresso.
Quase dois meses depois do começo dos protestos do Movimento Passe Livre (MPL), discussões virtuais e presenciais sobre o uso da violência como estratégia política nas manifestações de rua já são feitas em 23 Estados. Por enquanto, só Amapá, Tocantins, Sergipe e Acre ainda não têm fóruns de internet dos Black Blocs.
A página mais popular dos Black Blocs no Facebook é a do Rio, com mais de 18 mil seguidores. Em São Paulo, além da capital e de São José dos Campos, outras cinco cidades têm fóruns de discussão anarquistas (Ribeirão Preto, Rio Preto, Rio Claro, Piracicaba e Sertãozinho). Os cearenses fizeram o documentário Com violência, sobre as ações do grupo na Copa das Confederações, com mais de 50 mil acessos no YouTube.
No 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil, eles pretendem promover um "badernaço" nacional. A articulação vem sendo feita na página do Black Bloc Brasil, com quase 40 mil seguidores. "Muitos dos jovens que estão usando essa estratégia da violência nas manifestações vieram das periferias brasileiras. Eles já são vítimas da violência cotidiana por parte do Estado e por isso os protestos violentos passam a fazer sentido para eles", afirma o professor Rafael Alcadipani Silveira, coordenador de pesquisas organizacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP). Silveira tem acompanhado as discussões virtuais dos anarquistas e esteve nos últimos dois protestos.
História. Inspirada inicialmente em ativistas alemães, que atuavam de preto e com máscaras de gás como segurança nas manifestações nos anos 1990, a estética e ação Black Bloc se fortaleceu principalmente depois de ganhar os Estados Unidos, onde o pacifismo era discurso hegemônico graças às vitórias nas lutas pelos direitos civis, lideradas por Martin Luther King Júnior, e às passeatas hippies contra a Guerra do Vietnã, sob o lema "faça amor, não faça guerra".
Atos de depredação em Seattle, em 1999, que impediram diversos delegados de chegarem à reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC), conseguiram provocar o debate sobre o papel da violência nas manifestações. Uma das referências do debate foi o livro Como a não-violência protege o Estado, do ativista americano Peter Gelderloos, que já passou duas temporadas em prisões americanas e espanholas.
Esses manifestantes passaram a argumentar que depredação não é violência, mas uma intervenção simbólica que atinge o cerne do capitalismo: a proteção à propriedade. De acordo com essa filosofia, seriam atos violentos somente as ações que ferem os indivíduos.
"Depois de Seattle, os movimentos sociais passaram a aceitar a violência como uma das estratégias políticas e a debater abertamente a questão", explica o filósofo Pablo Ortellado, coautor do livro Estamos Vencendo! (Conrad), sobre os movimentos autonomistas no Brasil. Além da estratégia dos Black Blocs, há nos movimentos globais as ações lúdicas e festivas (chamadas de Pink Blocs), estratégias no Brasil representadas pelas Paradas Gays, Marchas da Maconha e das Vadias, e as pacifistas (White Blocs).
"Não se pode dizer que alguém é do grupo Black Bloc, já que se trata de uma estratégia de ação. Ainda que seja adepta da violência nas manifestações, a pessoa pode variar suas atitude conforme a situação. As ações nas ruas podem ser de resistência e pacifistas, conforme a necessidade. O integrante de um coletivo, por exemplo, pode usar essas diferentes formas de ação de acordo com o protesto", explica um integrante do coletivo Desentorpecendo a razão, que pediu para não se identificar. "Não há repressão na Parada Gay, por exemplo. Por isso, nunca haverá Black Blocs nesse evento."
Na atual fase brasileira, onde o Estado está em descrédito, a moda da violência e da anarquia acabou pegando mais do que as outras, contagiando rapidamente a nova geração de jovens. Ortellado acredita que é só uma fase, já vivida pela Argentina e pela Espanha em épocas de crise política. "São momentos de indignação", diz. A violência, no entanto, costuma escurecer qualquer bola de cristal.
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Fonte: Estadão

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Dilma oficializa sanção a lei que dá garantias à vítima do estupro

Apesar das críticas de evangélicos e católicos, a presidente Dilma Rousseff (PT)
sancionou, sem vetos, a lei que estabelece garantias à mulher vítima de violência sexual, incluindo a oferta da pílula de emergência e de informação sobre seus direitos ao aborto em caso de gravidez.

A informação, antecipada pela Folha, foi confirmada pelos ministros Alexandre Padilha (Saúde), Eleonora Menicucci (Mulheres) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) em entrevista coletiva nesta quinta-feira (1º). A presidente vai enviar nesta sexta-feira (2) projeto de lei cujo objetivo é uniformizar as redações de instruções do Ministério da Saúde e do código penal. A sanção também será publicada no "Diário Oficial da União".

Como aprovado pelo Congresso Nacional, a lei estabelece garantias para que a mulher seja prontamente atendida na rede pública de saúde nos casos de violência sexual. Determina, por exemplo, a oferta da pílula de emergência (chamada no texto de "profilaxia da gravidez") à vítima e de informações sobre os direitos previstos nestes casos uma referência à necessidade de informar à mulher o direito ao aborto legal em caso de gravidez decorrente do estupro.

Esses pontos foram objeto de muitas críticas feitas por evangélicos e católicos, que veem na lei uma possibilidade de abertura ao aborto, para além dos casos que ocorrem hoje. Os grupos rejeitam, por exemplo, a utilização do termo "profilaxia da gravidez", argumentando que a gestação não é uma doença que deva ser evitada.

No entanto, esses mesmos pontos da lei já constam de norma técnica do Ministério da Saúde, atualizada em 2012, e de protocolos dos hospitais que atendem às mulheres vítimas de violência sexual.

O Palácio do Planalto recebeu nas últimas semanas representantes de igrejas católicas e evangélicas, que pediram veto integral ou parcial ao projeto. "Essa sanção foi precedida de uma série de diálogos e conversas e consultas a setores, tanto aqueles que pediam a sanção como aqueles que pediam o veto ou total ou parcial, sobretudo desse item que dizia da questão da profilaxia da gravidez, entendendo que aí se abriria para a prática de aborto", disse o ministro Carvalho.

"É exatamente um projeto que além de prestar o apoio humanitária essencial à mulher que foi vítima de uma tortura, porque todo estupro é uma forma de tortura, ela permite que ela não passe por um segundo sofrimento: a prática do aborto legal", completou o ministro.

Como antecipado pela Folha, em matéria publicada nesta quinta, a área técnica do governo defendeu a sanção integral da lei, apesar de não estar satisfeita com alguns trechos dela. Isso porque entende como importante o reforço, na lei, de práticas já adotadas que têm impacto na redução do número de mortes maternas (por aborto clandestino) e do aborto legal em si (nos casos em que a mulher não tem acesso à pílula de emergência e engravida após a violência).

Segundo Padilha, a ideia é oferecer "tratamento humanizado, respeitoso a qualquer vítima de estupro". A lei também prevê tratamento psicológico ao cidadão de ambos os sexos e de qualquer idade, além de tratamento por qualquer lesão física e medidas e indicações de profilaxia de doenças sexualmente transmissíveis, como hepatites virais e HIV.

NOVO TEXTO
A saída encontrada para manter a lei e evitar conflitos foi o envio de um novo projeto de lei ao Congresso, para esclarecer pontos duvidosos ou eventualmente equivocados. Serão alterados trechos da lei 12.845, que dispõe sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual.

O novo texto pretende uniformizar a recomendação do Ministério da Saúde e o que está disposto no código penal na lei. Dessa forma, a lei passaria a ter a seguinte redação: "Considera-se violência sexual todas as formas de estupro, sem prejuízo de outras condutas previstas em legislação específica". Também será esclarecida no texto a seguinte redação sobre a profilaxia para a gravidez pós-estupro: estará assegurada à vítima "medicação com eficiência precoce para prevenir gravidez resultante de estupro".

"É muito importante a correção dessa imprecisão: além de estar no código penal, é o que é recomendado pelo Ministério da Saúde", completou Padilha.

A justificativa do governo, enviada ao Congresso Nacional, é que o texto aprovado pela Casa "contém algumas imprecisões técnicas que podem levar a uma interpretação equivocada de seu conteúdo e causar insegurança a respeito da aplicação das medidas previstas na lei".

"O texto aprovado inicialmente é vago e deixa dúvidas quanto à extensão dos casos que seriam abrangidos pela lei", continua. "A expressão 'profilaxia da gravidez' não é a mais adequada tecnicamente e não expressa com clareza que se trata de uma diretriz para a administração de medicamentos voltados às vítimas de estupro."
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Fonte: Folha de São Paulo

quarta-feira, 31 de julho de 2013

São José de Mipibu terá seu primeiro casamento igualitário

Foi dado entrada nesta quarta-feira, 31, no Cartório de São José de Mipibu, o primeiro e histórico pedido de casamento igualitário entre duas mulheres.

O casal, acompanhado pela assessoria jurídica da Sociedade Terra Viva, deu entrada no pedido de casamento e vai aguardar o prazo legal para obtenção do referido registro.

As nubentes são a Professora Fran Moura e Janaína, que já convivem há algum tempo e decidiram legalizar a situação matrimonial e, assim, poder desfrutar das garantias e proteções que a lei civil brasileira lhes permite.

O casamento civil entre pessoas do mesmo sexo no Brasil, somente tornou-se possível em 2013, através da Resolução 175/2013, do Conselho Nacional de Justiça que dispõe sobre a habilitação, celebração de casamento civil, ou de conversão de união estável em casamento, entre pessoas de mesmo sexo e determina que os cartórios brasileiros estão obrigados a realizar o casamento ou a conversão de união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo. Segundo a resolução, a recusa por parte dos titulares de cartórios implicará na comunicação imediata ao Juiz Corregedor para as providências cabíveis.

A cerimônia de casamento oficial será realizada em setembro, em data ainda a ser definida.

O Mipibuense parabeniza o casal Fran e Janaína, primeiro pela coragem de assumir sua felicidade e por optar por quebrar as amarras e retirar as mordaças secularmente impostas as nossas mulheres.

A Sociedade Terra Viva apóia e se coloca a inteira disposição do casal Fran e Janaína e de outros casais que pretendam legalizar a sua união.

Aniversário

Nesta quarta-feira, 31, faz aniversário a mipibuense Camila Cláudia, atualmente residindo na mauricéia brasileira.


O Mipibuense parabeniza Camila e deseja-lhe um feliz aniversário.
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Fotografia do Facebook de Camila Barros.

1º Pedal Pico Cabugi

O evento
1º Pedal Pico Cabugi”, evento do projeto “Bicicleta: Mobilidade da Paz” da instituição, que acontece dia 09 de agosto de 2013. Com o objetivo de promover o cicloturismo, pela integração entre as cidades do Estado com suas belezas naturais; a Educação Ambiental e a saúde aliada ao esporte.

A concentração/partida

Ocorrerão no IFRN, defronte ao Midway Mall da Av. Salgado Filho, a partir das 14:30 h, com a saída às 15h.
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1º Pedal Pico Cabugi
Data: 09.08.13 (sexta-feira)
Concentração/horário: IFRN defronte ao Midway Mall às 14h30
Saída: 15h
Contato
Haroldo Mota (84)9927.6555

terça-feira, 30 de julho de 2013

PÂMELA, continuaremos lutando e buscando a justiça por você e por todas que tombaram vitimadas pela impunidade!

Homenagem do Mipibuense e Sociedade Terra Viva a jovem Pâmela Scheyfon, covardemente assassinada há um ano e sem respostas por parte das autoridades.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

IDH de São José de Mipibu RN

96,79% da população de 5 a 6 anos está frequentando escola;

79,87% da população de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental ou já concluiu;

40,35% da população de 15 a 17 anos tem ensino fundamental completo;

25,22% da população de 18 a 20 anos possui ensino médio completo;

35,73% da população com 18 anos ou mais possui ensino fundamental completo;

Esperança de vida ao nascer: 69,86.
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Fonte: Estadão

O que querem fazer com a grande barreira de corais?

Caros membros da Avaaz,




A Grande Barreira de Corais corre o risco de ser dragada para dar lugar a um projeto de mineração. No entanto, se um dos principais investidores desistir do negócio, o projeto pode ir por água abaixo e esse patrimônio mundial ficará a salvo. Podemos convencê-los a desistirem do projeto ou fazer com que o primeiro-ministro, Kevin Rudd, impeça-o. Para isso temos de agir agora. Assine a urgente petição para ajudar a salvar a Grande Barreira de Corais

Sign now!

É tão absurdo que parece mentira. A historicamente irresponsável indústria de mineração da Austrália teve uma nova ideia: em meio à catástrofe das mudanças climáticas que assolam o nosso planeta, eles decidiram construir o maior complexo de mineração de carvão do mundo e, além disso, construir uma rota para o transporte que atravessa o maior tesouro ecológico que nós temos: a Grande Barreira de Corais! 

Essa é uma ideia terrível, com consequências devastadoras – e o grupo de investidores que a apoia o projeto, chamado Aurizon, sabe disso. Mas eles estão começando a repensar o negócio e nossa comunidade pode dar o empurrão necessário para acabar com esse projeto de uma vez por todas. Um dos principais potenciais financiadores até mesmo já financiou campanhas de ativistas contra as mudanças climáticas! 

Se 1 milhão de nós expressarmos nosso descontentamento com esse projeto maluco nos próximos dias, podemos fazer com que a Aurizon retire seus investimentos e talvez inclusive persuadir o primeiro-ministro australiano a tomar medidas contra o projeto. É para isso que serve a comunidade da Avaaz – vamos unir as nossas vozes pelo bom senso


A Grande Barreira de Corais – o maior organismo vivo da terra e lar de um quarto de todas as espécies que habitam nossos oceanos – está morrendo aos poucos nos últimos anos. A Barreira já perdeu metade dos corais nas últimas três décadas e esse ritmo está se acelerando. As mudanças climáticas são uma das causas, mas isto também é culpa da crescente indústria de mineração australiana. A revista alemã Der Spiegel afirmou que "se a tendência continuar, algo inimaginável pode ocorrer: a morte da Grande Barreira de Corais."

E, mesmo assim, a indústria de mineração planeja construir novos portos enormes em um complexo chamado "Abbot Point", na região nordeste da Austrália (próximo de onde ficam os corais), para facilitar o escoamento da produção de carvão para o restante do mundo. Isso significaria que o dobro de navios trafegaria sobre a Barreira a cada ano, dilacerando quase 3 milhões de metros cúbicos de material do frágil solo oceânico. Além disso, se todo o carvão das tais minas for queimado, a poluição climática da Austrália aumentaria 3 vezes, chegando rapidamente a um ponto de desequilíbrio sem volta

Os investidores terão uma reunião para decidir o que fazer e o ministro do Meio Ambiente australiano vai escolher se aprova ou não o projeto nas próximas duas semanas. Nossas vozes podem alertar a todos sobre a importância de impedir este desastre, especialmente o primeiro-ministro australiano, Kevin Rudd, caso ele queira manter a sua reputação mundial às vésperas de começar a campanha por sua reeleição. 

Este é o momento em que eles irão tomar uma decisão. Vamos assinar a urgente petição e compartilhar com todos para impedir que a Grande Barreira de Corais vire uma grande barreira de destroços: 


A comunidade da Avaaz tem lutado para salvar a incomparável beleza da Barreira há muito tempo. No ano passado, membros da nossa comunidade pressionaram um banco público dos Estados Unidos, quando a instituição estava prestes a investir na destruição do recife de coral. E centenas de milhares de membros da Avaaz enviaram mensagens ao ministro do Meio Ambiente australiano e ajudaram a conseguir a maior reserva marinha do mundo. Vamos nos unir mais uma vez e fazer com os que só pensam em lucro tirem suas garras da Grande Barreira de Corais. 

Com esperança e determinação, 

Equipe da Avaaz 

O Papa Francisco disse que os gays não devem ser discriminados, mas integrados na sociedade. E você, católico, vai apoiar o Papa ou ficar ao lado dos homofóbicos?

"Se uma pessoa é gay e procura Deus e tem boa vontade, quem sou eu, por caridade, pra julgá-la ?
O catecismo da Igreja católica explica isso muito bem. Diz que eles não devem ser discriminados por causa disso, mas devem ser integrados na sociedade. O problema não é ter essa tendência. Não ! Devemos ser como irmãos." (Papa Francisco)
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Fonte: Estadão

domingo, 28 de julho de 2013

Porque pode para um e não pode para outros?

Leitora nos envia pergunta que publicamos pelo seu teor de verdade.

O Brasil tem coisas difíceis de se entender.

Porque que Henrique Alves, presidente da Câmara dos Deputados e Renan Calheiros, presidente do Senado Federal, são execrados publicamente por usar aviões ou helicópteros da Força Aérea em suas viagens e o Papa Xico está usando aeronaves militares do governo durante toda a semana sem qualquer barulho?
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