Parabéns!

O mipibuense parabeniza as gêmeas Lindener e Lindiane pela data especial que comemoram hoje.


Felicidades!

STVBrasil participa de reunião do Movimento Nacional do movimento nacional de luta contra a AIDS

Encerrou agora há pouco a reunião do movimento nacional de luta contra a AIDS, em São Paulo, SP, que reuniu ativistas de várias regiões do Brasil.


sexta-feira, 14 de março de 2014

BARBÁRIE E TORTURA EM SÃO JOSÉ DE MIPIBU

Chocados, vemos na mídia nota dando conta de que um homem foi violentamente agredido e torturado por pessoas, em plena praça pública em São José de Mipibu, RN, na noite da última terça-feira, 11.

Como se não bastasse o ato de violência, a nota também informa que o homem fora agredido gratuitamente, sem qualquer motivo e supostamente teria sido confundido com outra pessoa.

Ora, é possível, em nossa sociedade, a prática da tortura? Estamos vivendo na civilização ou na barbárie? No que estamos nos transformando?

Onde estão os torturadores? Quantos foram presos pela autoridade policial? Se não foram presos, o que está sendo feito para que sejam? E se não forem presos, quem da segurança pública será responsabilizado pela omissão? Tanto é crime a tortura quanto a omissão por parte dos agentes da segurança pública.

O Brasil condena a tortura, tendo o legislador preocupado-se a ponto de estabelecer previsão constitucional, definindo-a como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia. Ainda, no mesmo diapasão, a lei Lei 9455/97, foi criada especificamente para coibir tal conduta criminosa. O que demonstra que devemos repudiar tal conduta e punir a sua prática de forma emblemática.

Há tempos vemos a violência bater nas portas dos nossos vizinhos. Há tempos temos quedado silentes como meros expectadores em um jogo perigoso, em que os algozes nos espreitam vorazes. 

Muitos estão ávidos por verem sangue em suas mãos. Provocar o escárnio público de corpos e fazer dele um espetáculo para a sociedade, na mais perfeita tradução disposta na obra foucaultiana "Vigiar e punir".

Não podemos viver em uma sociedade onde o medo impera e alguns impõem a "injustiça" com as próprias mãos.

O que se pergunta, neste momento, é quem restituirá ao infeliz torturado sua dignidade ultrajada? Quem cuidará de suas dores e feridas?

As autoridades precisam agir rápido e de forma exemplar, para que este caso não caia no esquecimento e sejam criados monstros da nossa própria espécie.
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*Se você conhece esta pessoa que sofreu as agressões, entre em contato com o Centro de Referência em Direitos Humanos (32733980).

quinta-feira, 13 de março de 2014

Mipibuenses se reencontram em São Paulo

Participando de atividades na capital paulista, o diretor administrativo da STVBrasil, repórter fotográfico Perceval Carvalho, reencontra o casal amigo empresário mipibuense Advanil Pontes e Rayane.


segunda-feira, 10 de março de 2014

STVBrasil em São Paulo

A STVBrasil recebeu convite do CRD (Centro de Referência da Diversidade) para ministrar palestra sobre direitos humanos e homossexualidade, na cidade de São Paulo.

Após as atividades no CRD os representantes da STVBrasil estarão participando da reunião do Movimento Nacional de Luta contra a AIDS, que acontece nos dias 14 e 15 de março, também em São Paulo.

A STVBrasil conta com o apoio do Programa Estadual de DST AIDS e HV e da Secretaria Municipal de Saúde de São José de Mipibu.
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Começou a circular o expresso... Marco Civil!

Cara comunidade do Brasil,




Em menos de 48 horas, a Câmara dos Deputados votará uma lei que poderá acabar com a liberdade na rede e diminuir nosso poder de escolha. Os únicos beneficiários desta proposta são as gigantescas e lucrativas empresas de telecom. Nós podemos dizer aos nossos representantes para proteger nossos direitos e salvar a internet livre. Clique aqui para assinar e avise todo mundo:

assine a peticao

Há muitos anos eu me encanto com o poder da internet e a criatividade que nela circula, mas agora estou muito preocupado que isso possa acabar. Em menos de 48 horas, a Câmara dos Deputados vai votar um novo projeto de lei que poderá declarar o fim da liberdade na rede e diminuir nosso poder de escolha.

Já nos anos em que fui Ministro da Cultura discutíamos formas de garantir o caráter democrático e aberto da internet – dessa construção coletiva, nasceu o Marco Civil. Mas, agora, o poderoso lobby das empresas de telecomunicações está influenciando nossos políticos para que transformem a internet em uma espécie de TV a cabo, em que se poderia cobrar a mais para podermos assistir a vídeos, ouvir música ou acessar informações. A votação será apertada, mas uma grande mobilização pública pode convencer os deputados de que suas reeleições dependem desse voto!

As próximas horas são cruciais. Junte-se a mim nesta campanha da Avaaz para criar a maior mobilização já vista por uma internet livre no Brasil. Assine agora e conte para todos. Nós levaremos a voz de todos que assinarem a petição diretamente aos parlamentares. Vamos vencer essa batalha e salvar a internet:


Eu acredito que o Marco Civil seja o melhor projeto de lei que já entrou no Congresso, isso porque foi feito por todos nós, de forma colaborativa pela rede! Ele limita quais informações os provedores podem guardar e estabelece critérios rígidos para as empresas: com o Marco Civil, os provedores serão proibidos de usar os nossos dados para vender serviços sem a nossa autorização expressa. Mas alguns deputados estão cedendo ao lobby das telecoms e, se essa manobra for bem sucedida, podemos dizer adeus à internet que temos hoje

As empresas de telefonia dizem que, ao criarem pacotes diferenciados, poderão baratear a internet. Mas se permitirmos que empresas decidam a velocidade de acesso a cada tipo de conteúdo, será o fim da criatividade e inovação que aparecem espontaneamente na rede. Não podemos permitir que a internet seja dividida em pacotes de serviços sem sentido, de má qualidade e controlados por poucas empresas. 

Assine a petição agora e a Avaaz entregará nossas vozes diretamente aos deputados que apoiam essa ideia e pressionará aqueles que são contrários ao Marco Civil. Vamos tomar de volta a nossa internet antes que eles estraguem tudo:


A minha geração lutou pela democratização do Brasil e pela garantia da liberdade de comunicação. Não podemos deixar, agora, que conquistas importantes desapareçam diante do lobby irresponsável de um punhado de empresas e da falta de compromisso de deputados que acreditam que podem ignorar seus eleitores.

Com esperança e determinação, 

Gilberto Gil e a equipe da Avaaz

Pré-adolescentes são alvo de campanha de vacinação contra HPV

Uma campanha de vacinação, que começa na segunda-feira, quer prevenir um tipo de câncer muito perigoso para as mulheres: o câncer de colo de útero. As pré-adolescentes são o alvo da campanha. Para eles, namoro ainda é coisa de ouvir falar. E tem cada história!
Meninas, de 11 a 13 anos, são o foco da campanha nacional de vacinação contra o vírus HPV, que provoca alguns tipos de câncer, entre eles o de colo de útero.
Mas porque vacinar garotas tão novas? “Elas têm uma resposta em termos de produção de anticorpos melhor, mais alta, do que numa faixa etária um pouco mais pra frente”, diz Rosana Richtmann, representante da Soc. Bras. de Infectologia.
O câncer de colo de útero é o quarto que mais mata as brasileiras. A campanha que começa na próxima segunda-feira vem com uma mensagem muito clara. Para proteger mesmo as nossas meninas, as nossas pré-adolescentes é preciso tomar sim as três doses da vacina. A primeira agora, a segunda daqui a seis meses. E a terceira em 5 anos.
A meta do Ministério da Saúde é ousada:  vacinar 80% do público-alvo. Ou seja mais de cinco milhões de meninas. Para isso a campanha de vacinação não vai ficar restrita aos postos de saúde. E deve chegar também às escolas públicas. Claro, com muita conversa.
“Os pais podem ficar absolutamente tranquilos que falar sobre sexualidade não incentiva. Da mesma forma que quando você fala sobre violência, você não incentiva a violência. Você previne. Então falar sobre a sexualidade é prevenção a situações de risco com a sexualidade”, afirma Albertina Duarte Takiuti, coord. Prog. de Saúde do Adolescente – SP.
E tem que conversar mesmo porque eles querem saber. “Se, por exemplo, eu não aprender agora, eu aprender depois, eu posso pegar doenças antes de eu saber isso há muito tempo”, comenta Kaylane da Silva Paixão, de 11 anos.
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Fonte: G1