sexta-feira, 18 de novembro de 2011
PLANTÃO TERRA VIVA: neste sábado.
A STVBrasil - Sociedade Terra Viva, através de sua assessoria jurídica, estará oferecendo mais uma manhã de atendimento à população de São José de Mipibu, neste sábado, das 08 às 12 horas.
Venha até a nossa sede e tire todas as suas dúvidas: causas cíveis, previdenciárias, trabalhistas, criminais.
Paralelamente ao atendimento da assessoria jurídica da STVBrasil será servido mais um Café da Manhã com Cidadania para todos e todas usuários que comparecerem. O Café da Manhã com Cidadania conta com o apoio de empresas e empresários(as) locais comprometidos com um futuro melhor para nosso povo. São elas Açougue Canaã, Bolos Caseiros do Edivo, Cerâmica Marta Job, Comercial Corcino, Comercial Padre Cícero, Cortez Informática, Esc Informática, Leda Empório, Ligeirinho Telegás, Mipibu Locações, Panificadora Padre Cícero (Laranjeiras do Abdias) e Supermercado Denes.
Se você é empresário ou empresária, ou mesmo pessoa física e quer ajudar a transformar a nossa realidade melhorando a vida de centenas de mipibuenses humildes, venha ser nosso parceiro. Faça da sua empresa uma empresa socialmente responsável.
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Prefeita Norma Ferreira nega medicamento à cidadão com grave enfermidade
Um cidadão mipibuense que vem sofrendo com graves problemas de saúde conseguiu na Justiça obrigar a Prefeitura de São José de Mipibu a pagar o seu medicamento, que custa muito caro e o mesmo não tem condições de comprar. O caso está sendo acompanhado pela assessoria jurídica da STVBrasil - Sociedade Terra Viva - Projeto Justiça e Cidadania.
Mesmo conseguindo a condenação da Prefeitura a compra do seu medicamento a prefeita Norma Ferreira vem se negando a cumprir a determinação judicial e comprar o tal medicamento, expondo o cidadão a mais riscos a sua saúde.
Ora, irmãs e irmãos leitores, exatamente a prefeita que recebe do povo mipibuense, inclusive desse humilde cidadão que passa por esse sofrimento, cerca de doze mil reais por mês (R$ 12.000,00). Quem deveria trabalhar para que este cidadão acometido por grave enfermidade e todo o povo mipibuense tivesse garantido o seu direito a saúde integral é exatamente quem condena o povo ao sofrimento e a humilhação.
A negação irresponsável por parte da prefeita em comprar o medicamento poderá trazer consequências aos cofres públicos, pois já há a possibilidade de a Justiça determinar execução forçada e a penhora do dinheiro referente ao medicamento da conta da Prefeitura. Ou seja, caso a prefeita persista em não pagar o medicamento a Justiça poderá determinar que o valor do medicamento seja sacado diretamente em conta da Prefeitura para garantia do direito do cidadão e preservação de sua vida.
É incrível que ainda hajam canalhas que concordem com esse tipo de atitude em negar os direitos do povo e outros que se omitam diante de uma barbaridade como esta. O que está em jogo é a saúde de nosso povo, nossa gente. O que acontece com este cidadão neste momento, o crime da negação do seu direito, se não for punido exemplarmente põe em xeque os direitos, a saúde e as vidas de todos nós.
E o que se pergunta é se quem estivesse precisando desse medicamento fosse alguém próximo da família ferreira haveria negação?
À você, leitor e leitora, pessoas de bem e que têm no coração a solidariedade e o amor deixamos a reflexão.
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011
17 de novembro...
Na madruga de 17 de novembro de 1889 a família imperial sorrateiramente deixava o Brasil a bordo do navio mercante Alagoas, levando consigo tudo o que puderam nos tirar.
Na imagem aparece parte da família imperial brasileira. No centro o Imperador D. Pedro II e a esposa D. Teresa Cristina, sentada. D. Pedro Augusto, filho do Duque de Saxe e da Princesa Leopoldina, ao lado do avô. O Conde d’Eu, consorte da herdeira, Princesa Isabel, a esquerda, ao lado da esposa. Abaixo, vêem-se os três príncipes, filhos do casal.
Frase do filósofo de botequim Dr. Batráquio: "Ainda bem que eles compraram passagem só de ida!"
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quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Em tratamento contra câncer, Lula raspa cabelo e barba
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva raspou nesta quarta-feira a barba e o cabelo, se antecipando à queda causada pela quimioterapia no tratamento contra um câncer de laringe.
A ex-primeira-dama Marisa Letícia cortou o cabelo e fez a barba do ex-presidente, segundo o Instituto Lula.
Diagnosticado com um câncer na laringe há duas semanas, no dia 29 de outubro, Lula iniciou o tratamento quimioterápico dois dias depois (31).
O diagnóstico foi feito em exame realizado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
SINDICATO
O diretor de organização do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Moisés Selerges, que é careca, chegou a sugerir que toda a cúpula da entidade raspasse a cabeça em homenagem a Lula.
Mas a ideia não chegou a ser votada --alguns companheiros brincaram que ele estava agindo em "causa própria".
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Fonte: Folha.com
Fala, Lula
Por Gilberto Dimenstein*
Um sindicalista sugeriu que, em solidariedade a Lula, todos também raspassem a cabeça. Virou piada porque o tal sindicalista do ABC já é careca. Haveria, porém, um jeito sério de transformar o câncer de Lula numa homenagem à vida e poderia começar com o próprio Lula quebrando um silêncio.
Escrevi aqui que o câncer de Lula poderia servir de lição, ajudando a difundir a relação entre fumo e câncer. Fiquei aguardando que, em algum momento, o ex-presidente usasse a força de seu exemplo para condenar o ato de fumar. Nada. Está, portanto, perdendo a chance de educar as pessoas sobre os riscos para a saúde pública, usando seu extraordinário poder de comunicação.
Sabemos que o hábito de fumar é hoje maior entre os pobres do que entre os mais ricos por falta de informação.
Gostaria de vê-lo dizer o seguinte: companheiros, não façam a burrada que fiz fumando tanto por tanto tempo.
Ele poderia usar até mesmo aquelas metáforas que os intelectuais não gostam, mas funcionam.
Seria um gesto simples, educativo, e teria o efeito de muitas campanhas de saúde pública.
Ajudaria no final a salvar vidas.
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Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/gilbertodimenstein/1007246-fala-lula.shtml
terça-feira, 15 de novembro de 2011
TRANSPARÊNCIA NA IGREJA CATÓLICA
Para vaticanistas, Igreja terá de ser mais transparente para sobreviver
Em meio à uma de suas piores crises, a Igreja Católica não deve perder a confiança de seus seguidores, mas os fieis já demonstram cobrar mais transparência e responsabilidade dos líderes católicos, segundo vaticanistas ouvidos pela Folha.
Analisando a reação do Vaticano ao escândalo de pedofilia em diversos países do mundo e projetando possíveis cenários futuros para a Igreja, especialistas afirmam que a instituição deve mudar de comportamento, passando a ser cada vez mais transparente, para sua própria sobrevivência.
O escândalo atual teve início com uma reportagem do jornal americano "The New York Times", publicada no fim de março, denunciando abusos sistemáticos de cerca de 200 crianças surdas durante 20 anos, entre 1950 e 1974, em Milwaukee, nos EUA.
O jornal teve acesso a documentos que mostraram que investigações das denúncias contra o reverendo Lawrence Murphy teriam sido encobertas pela Igreja, inclusive pelo então cardeal Joseph Ratzinger, o atual papa.
A reação da Igreja às acusações foi inicialmente defensiva, caracterizando o problema como "fofocas", "perseguição", e uma "campanha da mídia para desmoralizar o papa e o Vaticano".
Duas ocasiões marcaram o tom das negações, uma durante as celebrações de Páscoa no início de abril, quando o padre Raniero Cantalamessa disse que o Vaticano sofria umataque persecutório semelhante a que os judeus enfrentaram durante o Holocausto, e outra quando o secretário de Estado do Vaticano, Tarcísio Bertone, disse, no Chile, que o problema da pedofilia estava ligado à homossexualidade, e não ao celibato.
Ambas declarações tiveram reações contrárias de todo o mundo e o Vaticano teve que se desculpar. Especialistas consideram que as reações foram equivocadas e agravaram ainda mais a crise.
Após um periodo de declarações metafóricas, o papa Bento 16 disse no meio de maio, em viagem a Portugal, que a Igreja precisava reconhecer seus pecados , e que " a maior perseguição à Igreja não vem de inimigos externos, mas nasce do pecado dentro da Igreja", admitindo a crise e mudando oficialmente o tom das respostas ao lidar com o escândalo.
Negação
Para o vaticanista Kevin Eckstrom, editor da publicação "Religion News Service" com sede em Washington (EUA), que há 75 anos cobre assuntos ligados à religião e à ética, o que mais chamou a atenção na maneira da Igreja lidar com esta crise foi exatamente o excesso de negação e comportamento defensivo.
"Mais do que qualquer coisa, as reações mostraram que há determinados núcleos da hierarquia da Igreja que não entendem a crise, não entendem por quê as pessoas estão irritadas e por quê a mídia cobre o assunto e tendem a negar os casos, de maneira ofensiva, inadequada, ou até de maneira burra, sem perceber como isto vai fazer ainda mais mal à imagem da Igreja", diz.
Eckstrom avalia que negar sistematicamente o escândalo e depois ter que voltar atrás, se retratar e reconhecer o problema foi uma "perda de tempo e recursos para a Igreja".
Já o vaticanista Francis X. Rocca, que escreve de Roma para publicações como "The New York Times", "The Wall Street Journal" e a revista "Time", diz que o público viu no posicionamento do Vaticano um "comportamento defensivo que não reconhecia a culpa pelos abusos".
Rocca avalia a declaração do papa rumo a Portugal como "um forte sinal da direção que ele quer seguir a partir de agora", com mais transparência e assumindo as responsabilidades da instituição.
O especialista não vê uma grande mudança no posicionamento do papa. "Ele tem sempre criticado a pedofilia, mesmo antes de se tornar pontífice", diz.
Mudança de tom
A alteração entre o tom extremamente defensivo e o reconhecimento de "pecados dentro da Igreja", emitido pelo papa, mostra que não houve posicionamento central do Vaticano com relação às respostas contra o escândalo no início da crise, diz o vaticanista Kevin Eckstrom.
Além disso, o especialista diz que as alegações iniciais de que o escândalo seria uma campanha da mídia contra a Igreja foram um ato de desespero dos cardeais e da alta hierarquia católica.
"Eu não acho que seria justo considerar a cobertura da mídia como uma campanha contra a Igreja, porque a mídia não criou os escândalos, a mídia somente descobriu, denunciou e reportou sobre os escândalos, mas não os criou", avalia Eckstrom.
Francis X. Rocca avalia as reações da hierarquia católica durante a Páscoa podem ter sido tiradas de proporção pela mídia. Para ele, os cardeais que se manifestaram estavam defendendo o papa, mas não queriam negar o escândalo como um todo.
"Na Páscoa se viu muitos bispos e cardeais reagindo contra o que achavam ser uma onda de ataques injustos contra o papa, e as pessoas interpretaram isto como uma rejeição a todas as críticas que a Igreja sofria no período", diz.
Responsabilidade
Rocca considera que muitas pessoas viram neste tipo de reação um comportamente defensivo que não reconhecia a culpa da Igreja pelos abusos, dando a entender que a instituição buscava se esquivar de qualquer possível responsabilidade nos casos de abusos sexuais.
Na opinião de Eckstrom, a crise atual trará mudanças permanentes na maneira com que a Igreja vê suas próprias responsabilidades. O vaticanista considera que os católicos sentem-se incomodados com a tendência de os padres e cardeais buscarem se eximir quando acusados de abusos.
"Os bispos e padres são responsáveis por uma série de questões religiosas, mas quando se veem envolvidos em casos deste tipo tendem a dizer que o problema não é com eles, que não sabiam o que estavam fazendo. As pessoas querem uma posição mais clara, ou você é responsável por tudo e lida com tudo, ou não é responsável por nada", analisa.
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Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/738797-para-vaticanistas-igreja-tera-de-ser-mais-transparente-para-sobreviver.shtmlJiddu Krishnamurti
"Eu sustento que a Verdade é uma terra sem caminho, e que dela não vos podeis aproximar, por qualquer caminho, de qualquer tipo, por qualquer religião, por qualquer seita. Este é o meu ponto de vista, e eu atenho-me a isso. A Verdade, sendo ilimitada, incondicionada, inacessível, por qualquer caminho, não pode ser organizada; nem deveria qualquer organização ser formada para liderar ou coagir as pessoas por qualquer tipo de caminho particular. Se entenderdes isto, então sabereis quão impossível é organizar uma crença. Uma crença é, puramente, uma questão individual, e não podeis nem deveis organizá-la. Se isso fizerdes, ela torna-se morta, cristalizada; torna-se um credo, uma seita, uma religião a ser imposta a outros."
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segunda-feira, 14 de novembro de 2011
A criminalização das ONG e o enfraquecimento dos movimentos sociais.
A QUEM INTERESSAR POSSA: CRIMINALIZAÇÃO DAS ONGS E ENFRAQUECIMENTO
DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
As organizações não-governamentais foram peça importante e decisiva na democratização do país, bem como na constituição de uma cultura de participação e controle social, que ainda está no seu início. Contudo, se as ONGs mais antigas brasileiras trabalharam incansavelmente para construção de um Brasil democrático e chegada ao poder de um governo de esquerda e representação popular, isso não significou o fortalecimento dessas entidades. Muito pelo contrário. O que se assiste nos últimos anos é uma tentativa de enfraquecimento
político dos movimentos sociais e das organizações não-governamentais, acompanhado de sua criminalização. E no último mês de outubro, diante das notícias de corrupção no Ministério dos Esportes e favorecimento de entidades não idôneas, o que se assistiu foi o tratamento dado pela mídia, nivelando como corruptas o conjunto das ONGs brasileiras.
Não se distingue as entidades, geralmente de fachadas, criadas com o objetivo de favorecimentos políticos e viabilizar os desvios de recursos, ou seja, a corrupção, da imensa maioria das organizações não-governamentais brasileiras, que sobrevive com baixíssimos orçamentos e desenvolvendo ações para garantia de direitos humanos (direitos esses, na maioria das vezes, solenemente ignorados pelo Estado brasileiro). Muitas organizações nem conseguem acessar os recursos públicos, tamanha são as exigências burocráticas. Com o alardeado crescimento econômico brasileiro, parte dos organismos internacionais, que apoiavam ações de ONGs brasileiras, retirou-se do país, tornando ainda mais difícil - e quase impossível para algumas causas, como as ligadas ao controle social e _advocacy_ - a continuidade das ações de muitas entidades.
ONGS SOCIOAMBIENTAIS - Na área ambiental, a presença combativa das ONGs é decisiva num momento de aprofundamento de um modelo econômico que privilegia o capital em detrimento de ecossistemas e do modelo de vida das comunidades tradicionais. Essas organizações são fundamentais para questionar os grandes empreendimentos que impactam significativamente ecossistemas e comunidades inteiras. Em tantas outras áreas, as ONGs brasileiras desenvolvem tecnologias sociais de ponta, formam jovens, transformam realidades sociais onde o Estado é ausente, contribuem para o fortalecimento das políticas públicas.
O que fica de questionamento ao governo federal brasileiro, cuja máquina depende e muito da atuação das ONGs, especialmente nas áreas de saúde e educação, por que criminalizar o movimento social brasileiro? E a imprensa, por que não visibilizar o fisiologismo das instituições públicas, separando bem o joio do trigo? Por que a mídia brasileira não consegue pontuar que as instituições envolvidas em escândalos não são representativas do perfil da maioria das entidades brasileiras. Entidades essas formadas por pessoas éticas, comprometidas com a transformação social, a conservação do meio ambiente e questionadoras desse modelo de desenvolvimento que aí está. A quem interessa fazer parecer que todas são iguais, fica a pergunta.
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Fonte: Boletim Fala GAMBÁ - Grupo Ambientalista da Bahia - 11/11/2011
domingo, 13 de novembro de 2011
STVBrasil vai pedir observadores especiais da Presidência da República e Conselho de Direitos Humanos para acompanhar a realização da Semana dos Direitos Humanos
A STVBrasil - Sociedade Terra Viva vai pedir a presença de observadores especiais da Presidência da República e Conselho Estadual de Direitos Humanos a fim de acompanhar as ações da Semana pelos Direitos Humanos e pela Diversidade Sexual do Agreste.
A medida tem como objetivo evitar episódios declaradamente homofóbicos e atentatórios contra os direitos humanos como ocorrido no ano passado.
Os pedidos estão sendo formalizados e na Semana de 21 à 25 de novembro o diretor administrativo da STVBrasil, Sociólogo Perceval Carvalho, estará pessoalmente em Brasília para conversar com representantes da Secretaria Especial da Presidência da República, Ministério da Justiça e Ministério da Saúde, para formalizar o apoio.
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O espinho na carne
Por Perceval Carvalho*
Assim como Paulo, parece que mais alguém sofre com espinhos na carne. Basta saber que o movimento em defesa dos direitos humanos está a promover alguma atividade ou apoiar alguém que sofre algum tipo de violência e o amigo do maligno se agita com seus espinhos, que o cutucam de forma insuportável. Tanto que não consegue se controlar e passa a descarregar a sua diaréia literária sobre as massas, na tentativa exclusiva de se aliviar.
E o espinho lhe aperta...
Em uma espécie de masturbação literária, o energúmeno parece delirar sobre o que não domina e nem tampouco é conhecedor. Tenta exibir-se sobre a fraqueza dos incautos fomentando o ódio e a violência entre irmãos.
E o espinho lhe aperta...
Incapaz de entender seu próprio estado espinhesco e cutucante, trilha decadente arrastando seu rabo de palha e, ululante, com um pequeno palito de fósforo nas mãos, tenta acender a fogueira das vaidades.
E o espinho lhe aperta...
O espinhoso é incapaz de retirar o espinho da própria carne e, assim, reclama e reclama insatisfeito. Ora por uma criança que se agita próximo de si e, autoritário, manda que saia, ora por outro que fica feliz ali... Tudo lhe causa inveja e aperta-lhe o espinho. A felicidade alheia é motivo de sua infelicidade, o seu espinho.
E o espinho lhe aperta...
Mas as pessoas de bem e do bem sabem muito bem qual é o seu espinho. E somente o próprio pode retirá-lo e curar-se de todo o mal.
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* Perceval Carvalho - ativista do Movimento em Defesa dos Direitos Humanos.
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