A sociedade atual está carente de humanidade. Fala-se muito em amor, perdão, caridade ... Todavia, a transformação destas palavras em práxis não se evidencia na rotina de nossas vidas.
Vemos muita gente nos templos, os mais diversos, e muitos templos cheios de gente. Porém, a ação não se revela. Pessoas enchem os templos e a boca de tantas palavras, mas não passa disso. Tantos e tantas se prostram diante do templo, mas não se compadecem diante de tanta miséria em volta do templo e de si.
Temos tanta gente sofrendo em nossa volta, tantos irmãos e irmãs, mas os nossos olhos não conseguem enxergar. Estamos cegos de olhos abertos.
Fechados na nossa or-ação individualista esquecemos que a fé sem ação transformadora não nos leva a lugar nenhum. Que de nada adianta rezar/orar uma noite inteira e não ajudar o irmão que sucumbe as tantas fomes no caminho de volta dos templos para nossas casas.
Tiago nos ensina que a "fé sem obras é morta"(2:26). Ele aconselha-nos a visitar e ajudar aqueles que precisam de nós. E é disso que cuidamos neste momento. Precisamos sair de nós mesmos, de nosso isolamento, para aprendermos a viver a solidariedade.
Cremos, na maioria das vezes, que impressionamos com nossas or-ações, doações, sorrisos e cânticos. E que este conjunto de atos vazios de ações nos trará a salvação.
Ledo engano! Este mundo corroído pela desumanidade e pela ganância de uns poucos caminha para o abismo. A hora é de olhar em volta de nós mesmos e buscarmos uma práxis que consiga realizar a verdadeira "oração".
E eis que não me venham os fundamentalistas de plantão me lançar a crítica e me atribuir princípios contrários a virtude e a religião. Posto que não escrevo para tais. Escrevo para aqueles e aquelas que, sensíveis, têm olhos para enxergar o sofrimento de nossa gente e mãos prontas para ajudar aos que precisam.
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Tiago nos ensina que a "fé sem obras é morta"(2:26). Ele aconselha-nos a visitar e ajudar aqueles que precisam de nós. E é disso que cuidamos neste momento. Precisamos sair de nós mesmos, de nosso isolamento, para aprendermos a viver a solidariedade.
Cremos, na maioria das vezes, que impressionamos com nossas or-ações, doações, sorrisos e cânticos. E que este conjunto de atos vazios de ações nos trará a salvação.
Ledo engano! Este mundo corroído pela desumanidade e pela ganância de uns poucos caminha para o abismo. A hora é de olhar em volta de nós mesmos e buscarmos uma práxis que consiga realizar a verdadeira "oração".
E eis que não me venham os fundamentalistas de plantão me lançar a crítica e me atribuir princípios contrários a virtude e a religião. Posto que não escrevo para tais. Escrevo para aqueles e aquelas que, sensíveis, têm olhos para enxergar o sofrimento de nossa gente e mãos prontas para ajudar aos que precisam.
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Pura VERDADE! E ainda encontramos alguns para oferecerem belas refeições aos fracos, medrosos e medíocres para tentar driblar o superior dos inúmeros problemas existentes desde a sua triste chegada. Só Jesus na causa!!!!
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