quinta-feira, 19 de março de 2015

“É de partir o coração para sempre”


As forças aéreas sírias acabaram de usar bombas de gás de cloro contra crianças. Mas o presidente Obama considera criar uma zona de interdição do espaço aéreo para deter estes assassinatos com armas químicas. Ele precisa urgentemente do apoio da opinião pública para salvar milhares de vidas. Cada assinatura torna a zona de exclusão aérea mais provável

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Caros amigos,

As forças aéreas sírias acabaram de usar bombas de gás de cloro contra crianças. Seus pequenos corpos ofegavam nas macas dos hospitais, enquanto os médicos seguravam as lágrimas ao vê-las sufocarem até a morte. 

Hoje temos a chance de impedir essas mortes com a delimitação de uma zona de exclusão aérea que impedirá o uso das chamadas bombas de barril.

Estados Unidos, Turquia, Reino Unido, França e outros países estão, nesse exato momento, levando seriamente em consideração uma zona segura no norte da Síria. Conselheiros próximos ao presidente Obama estão a favor, mas ele está preocupado que talvez não tenha o apoio da opinião pública. É aí onde entramos. 

Vamos mostrar a ele que não queremos um mundo que apenas observe a um ditador usar armas químicas contra famílias inteiras na calada da noite. Queremos ação. 

Um trabalhador humanitário disse: "queria que o mundo pudesse ver o que vi com meus olhos. É de partir o coração para sempre”. Vamos mostrar que o mundo se importa – assine para apoiar uma zona de exclusão aérea que permita salvar vidas


Não foi a primeira vez que Assad usou armas químicas contra seu próprio povo. Mas este ataque aconteceu poucos dias depois do Conselho de Segurança da ONU aprovar uma resolução que condena o uso do gás de cloro na Síria. O Conselho ameaçou tomar medidas adicionais no caso da violação: ou seja, a hora é agora! 

Uma zona aérea segura, imposta pelos Estados Unidos, Turquia, Reino Unido, França e outros países é uma etapa modesta que pode desacelerar o conflito e ajudar a deter o massacre de civis. Não levaria o Ocidente a uma guerra em solo. Peritos dizem que as forças armadas sírias não conseguiriam desafiar uma zona de exclusão aérea. 

Enquanto Assad tiver controle do espaço aéreo, ele continuará achando que pode ganhar esta guerra brutal por meio do bombardeio de comunidades até que elas se subjuguem a ele. Mas se apoiarmos a zona de exclusão aérea, os bombardeios podem parar: vamos mostrar a Obama que queremos proteger civis. Acrescente seu nome agora


Os números são intoleráveis – mais de 210 mil mortos, 50% da população expulsa de casa, 36% dos hospitais destruídos e quase 4 mil escolas despedaçadas. Há anos nossa comunidade faz campanhas para apoiar os sírios em seu esforço pela sobrevivência. Vamos fazer isso outra vez, agora. 

Com esperança, 

Equipe da Avaaz 

Coisas para se dizer "Benza Deus!"

Parafraseando o poeta popular paraibano, Jessier Quirino, isso é coisa para se dizer "Benza Deus!".

Esta semana o estado do Rio Grande do Norte se viu sitiado. Mais pelos boatos virtuais e menos pelas verdadeiras ações criminosas ordenadas do interior de Alcaçuz.

Verdade que queimaram alguns ônibus na Grande Natal, que amotinados vitimados pela miséria de um sistema prisional falido danificaram algumas celas e mostraram que o estado é incapaz de governar.

Agora, incendiar o maior shopping da capital, destruir a ponte da Redinha, a arena das águas, cortar o cajueiro de Pirangi ... tenha dó! Só mesmo os nativos do Zapzap e Facebook ...

De lado as mazelas virtuais, a Polícia Militar do RN conta com um efetivo de mais de 9.000 policiais em seus quadros. Somados aos profissionais da PM o RN conta, ainda, com a Polícia Civil. Profissionais conhecedores da realidade e habituados ao dia a dia da segurança pública potiguar.

Diga-se de passagem que esse efetivo policial, segundo o entendimento do governo, não estaria sendo capaz de debelar os motins e controlar os ataques promovidos pelos amotinados.

Qual a solução inteligente? Trazer 200, isso mesmo, os 200 de Brasília para "tomar conta" do estado.

Ao apagar dos holofotes da imprensa, os 200 de Brasília se vão e a limpeza ficará para os trabalhadores na segurança pública potiguares.

Como dizia o poeta, "Isso é coisa para se dizer benza Deus"
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segunda-feira, 16 de março de 2015

Onda de motins e ataques a ônibus apavoram a população de Natal

Vários motins em presídios e cadeias e incêndios de ônibus durante o dia e começo da noite desta segunda-feira, 16, obrigaram a população de Natal à literalmente se recolher.

A polícia tenta conter os conflitos e o governador do Estado, Robson Faria, decretou situação de calamidade no sistema prisional e ainda não se tem contabilizados os prejuízos.

Empresas de ônibus recolheram seus transportes às garagens e estudantes tiveram que abandonar as aulas mais cedo temendo por sua segurança no retorno para casa.

É crítica a situação da segurança no Rio Grande do Norte.
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Fotografia: Tribuna do Norte

Justiça condena Levy Fidelix a pagar R$ 1 milhão por declaração contra gays

A Justiça condenou o então candidato à Presidência Levy Fidelix (PRTB) a umaR$ 1 milhão por danos morais devido a declarações feitas em debate eleitoral, no ano passado.
multa de
A ação foi aberta pela Defensoria Pública de São Paulo. Cabe recurso da decisão.
Fidelix associou a homossexualidade à pedofilia e afirmou que gays precisam de atendimento psicológico "bem longe daqui".
A condenação, que também atinge o PRTB, exige que seja feita uma retratação em rede nacional por meio de um programa com o mesmo tempo da fala do político sobre homossexualidade e no mesmo horário em que ela ocorreu.
A retratação foi concedida em caráter limitar e deve ser feita em até 30 dias após a publicação da decisão, tomada na sexta-feira (13). O valor da multa deverá ser revertido a ações de igualdade em favor da população LGBT.
As declarações foram dadas em debate ocorrido no dia 28 de setembro de 2014, na Record, após pergunta da então candidata Luciana Genro (PSOL), que citou a violência a que a população LGBT é submetida e indagou Levy sobre os motivos pelos quais os que "defendem a família se recusam a reconhecer como família um casal do mesmo sexo."
"Aparelho excretor não reproduz (...) Como é que pode um pai de família, um avô ficar aqui escorado porque tem medo de perder voto? Prefiro não ter esses votos, mas ser um pai, um avô que tem vergonha na cara, que instrua seu filho, que instrua seu neto. Vamos acabar com essa historinha. Eu vi agora o santo padre, o papa, expurgar, fez muito bem, do Vaticano, um pedófilo. Está certo! Nós tratamos a vida toda com a religiosidade para que nossos filhos possam encontrar realmente um bom caminho familiar", afirmou.
Na réplica, Luciana defendeu o casamento igualitário como forma de reduzir a violência contra a população LGBT. Na tréplica, entretanto, Levy subiu o tom.
"Luciana, você já imaginou? O Brasil tem 200 milhões de habitantes, daqui a pouquinho vai reduzir para 100 [milhões]. Vai para a avenida Paulista, anda lá e vê. É feio o negócio, né? Então, gente, vamos ter coragem, nós somos maioria, vamos enfrentar essa minoria. Vamos enfrentá-los. Não tenha medo de dizer que sou pai, uma mãe, vovô, e o mais importante, é que esses que têm esses problemas realmente sejam atendidos no plano psicológico e afetivo, mas bem longe da gente, bem longe mesmo porque aqui não dá", disse.
No debate seguinte, Fidelix afirmou que tem direito à liberdade de expressão. "Em nenhum momento fiz apologia ou pedi para que as pessoa atacassem alguém. Eu tenho direito de expressar minha posição católica cristã. Não estimulei nada."
'PASSOU DOS LIMITES'
A defensora pública de São Paulo Vanessa Alves Vieira, coordenadora do Núcleo de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito da defensoria, afirma que Levy "ultrapassou o limite" da liberdade.
"Há liberdade de expressão, no entanto, ela tem limites. O limite é quando se confunde com discurso de ódio. Ele [Levy] pregou enfrentamento, estimulou que [os homossexuais] fossem tratados 'bem longe' da gente", afirmou.
A defensora classificou como desastroso o "discurso" de Levy.
Na decisão, a juíza Flavia Poyares Miranda afimrou que "não se nega o direito do candidato em expressar sua opinião, contudo, o mesmo empregou palavras extremamente hostis e infelizes a pessoas que também são seres humanos e merecem todo o respeito da sociedade, devendo ser observado o princípio da igualdade".
A reportagem não conseguiu contato com o político nem com a assessoria do partido até as 18h desta segunda.
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Fonte: Folha de São Paulo

domingo, 15 de março de 2015

População lota a Avenida Senador Salgado Filho em Natal

Neste momento toda a extensão da Avenida Senador Salgado Filho está ocupada pelo povo, sem qualquer incidente de violência.

Segundo a organização do ato, se a polícia não invadir para praticar abusos e se limitar a garantir a segurança o protesto, a tranquilidade do evento é certa.



Fotografias da Tribuna do Norte.

Rede sociais virtuais conclamam: Vem pra rua Brasil!















Pelas redes sociais virtuais manifestantes convidam para o movimento que acontece neste domingo.

Em Natal, o evento está marcado para começar às 15 horas, em frente ao shopping Midway, na avenida Salgado Filho.

Em várias partes do Brasil o povo já está nas ruas em aglomerações que se agigantam como Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo, entre outras capitais.


Os organizadores do evento informam que não querem a presença de partidos políticos e pedem que as pessoas levem seus parentes, filhos, amigos.
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