Puxar saco é obrigação de todo lacaio juramentado de político ruim e canalha. Isso é uma coisa! Outra coisa é o sacripanta oficial querer fazer o povo engolir aquilo que ele mesmo sabe ser mentira e propaganda enganosa, coisa para inglês ver.
Ora, irmãs e irmãos leitores, todos sabemos e o nosso povo não é besta e sabe que esse governo municipal foi a pior desgraça que alguém poderia imaginar para essa cidade. Algo que nem os piores inimigos da nossa gente ousaram tramar.
Dizer que o acidente anunciado que provocou a morte de uma criança em um transporte escolar de São José de Mipibu foi uma fatalidade seria, alhures, o mesmo que proteger um(a) assassino(a). E, para melhor contextualizar os leitores sobre o que aqui se argumenta, quem não lembra de casos de acidentes outros com estudantes que, por exemplo, caíram de transporte em movimento e outros? Refrigerando a memória, um dos acidentes aconteceu, há bem pouco tempo, com um jovem estudante do Pau Brasil e nossa equipe esteve na residência da família do estudante e publicou nota sobre o fato aqui mesmo.
Fatalidade é uma família perder um ente querido, amado, filho criança que tinha uma vida inteira pela frente. Fatalidade é uma mãe chorar a saudade ao arrumar o quarto do filho que sabe não mais voltará. Tomar em suas mãos seus brinquedos, suas roupas e sentir rolar no rosto as lágrimas do amor mais verdadeiro e puro ... Isso é fatalidade! Mas, não podemos chamar de fatalidade a irresponsabilidade de gestores que abusam e violam flagrantemente os direitos de toda uma população. Isso é crime!
E para que não pairem quaisquer dúvidas sobre a tese que ora defendemos em relação a este e outros casos e a responsabilidade do município ante tais situações, basta que você, leitor e leitora, responda uma uma única pergunta: Uma sucessão de omissões e condutas irresponsáveis resultaram na morte de um inocente. Após a morte desse jovem os transportes escolares públicos passaram a contar com pessoas de apoio durante as viagens?
O que ocorreu, em verdade, foi resultado da incompetência e da negligência. Do despreparo, da total irresponsabilidade de um governo de pessoas totalmente desprovidas de qualquer sensibilidade e responsabilidade e cujos olhos são voltados exclusivamente para o hollerith ao final de cada mês.
É fácil entender o papel do falaz inveterado, que vendeu sua alma ao demônio e sobrevive da profissão de maquiador oficial. Agora, é preciso que esses facínoras entendam que é impossível defender o indefensável.
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