Por Perceval Carvalho
Muita gente, afeita as luzes, se esquece que elas atraem muita atenção. São mais do que comuns os episódios gritantes de irresponsabilidade por parte de autoridades religiosas. Atos que vão de abusos linguísticos até espasmos de extremo ódio e violência.
O digo com a simplicidade de quem acompanha boa parte do noticiário mundial e percebe, quase que diariamente, verdadeiras bombas de vergonha explodírem sobre o solo que deveria ser banhado de bençãos divinas. Casos de pedofilia se amontoam chegando a impor o fechamento de igrejas pelo mundo.
Por outro lado, vemos homens de bem sendo perseguidos por defenderem os direitos dos mais humildes e pregarem exatamente aquilo que o nosso Grande Arquiteto do Universo nos ensinou, o amor e o respeito.
E a pergunta que povoa boa parte das cabeças do nosso Povo é como posso ensinar o amor se meu coração está repleto de ódio e de preconceito? Como posso ensinar meu Povo a amar se não sei amar e respeitar?
E amar e respeitar não é coisa que se aprende em teoria, mas na prática diária do convívio com nossos irmãos e irmãs. É aquele tempinho que dedicamos aos nossos idosos e que muita gente acredita ser tempo perdido. É aquele minuto a mais que ficamos com nossos pais, avós, somente escutando suas palavras e dando-lhes atenção. São aqueles momentos que dedicamos aos que nos procuram muitas vezes para serem ouvidos e ter com quem conversar.
Isto não se aprende na teoria. Somente a prática diária e a convivência nos habilitam para tanto. E não há diplomas para esta vivência, mas o testemunho daqueles e daquelas à quem doamos nosso carinho.
Sejamos mais ações em vez de palavras!
Um comentário:
Perseval,agora as Familias de bem platam PÉS de URTIGAS ao lado dos muros ,para tentar impedir a 'ação' dos mijões aos domingos, num certo point d frango.
É um Absurdo!!!!mas é Mipibu!!!
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