sábado, 27 de abril de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Plantão Terra Viva
Neste sábado, 27, a STVBrasil - Sociedade Terra Viva estará oferecendo mais um Plantão Terra Viva em sua sede de São José de Mipibu, no horário das 08 às 12 horas.
Então, se você tem alguma dúvida sobre os seus direitos ou se alguém lhe agrediu ou violou seu direito procure o Centro de Referência em Direitos Humanos da Sociedade Terra Viva. Você não está sozinho(a).
Na Sociedade Terra Viva você vai contar com um corpo de amigos e amigas prontos para lhe ajudar a garantir os seus direitos.
CAFÉ DA MANHÃ TERRA VIVA
E, paralelamente ao atendimento do Plantão Terra Viva, acontece o Café da Manhã com Cidadania, projeto que oferece um delicioso Café da Manhã aos nossos irmãos e irmãs mipibuenses que procuram a STVBrasil todos os sábados, no horário das 08 às 12 horas.
O Café da Manhã com Cidadania é realizado pela Sociedade Terra Viva em parceria com as empresas BOLOS CASEIROS DO EDIVO, COMERCIAL CORCINO, SUPERMERCADO DENES e COMERCIAL PADRE CÍCERO.
E você empresário e empresária que pretende agregar valor à sua empresa com a prática da responsabilidade social ajude ao seu povo, o povo mipibuense contribuindo com os nossos projetos sociais. Entre em contato com a STVBrasil pelo telefone 32733980.
BAZAR TERRA VIVA
Aproveite e conheça também o Bazar Terra Viva, onde você vai encontrar um grande número de produtos com preços que você nem imagina. E o Bazar Terra Viva lança o desafio: se encontrar preço menor nós cobrimos a oferta.*
O Bazar Terra Viva é um projeto social da STVBrasil e toda a sua renda é revertida em benefício da nossa gente, nosso povo.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Isso é APAMI (para quem já esqueceu)
A APAMI de São José de Mipibu, controlada pela família Ferreira, foi alvo de denúncia em TV da capital nesta terça-feira, 07.
De acordo com a denúncia uma mãe acusa a APAMI de negligência por ter atrasado o seu parto e de imperícia quando do nascimento da criança, que veio a falecer.
Esta não é a primeira vez que a APAMI dos ferreiras é alvo de denúncia. O Ministério Público precisa acompanhar de perto estes casos para apurar o que está acontecendo.
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Capacitação
Nesta quinta e sexta-feira, 26 e 26, profissionais da Secretaria Municipal de Saúde de São José de Mipibu estão participando de capacitação para atuação no Serviço de Atenção Especializada em AIDS (SAE).
O evento, que acontece no Hotel Praia Mar da Praia em Natal, é promovido pela Secretaria Estadual de Saúde e tem como objetivo treinar profissionais de várias partes do Rio Grande do Norte para melhor atuação junto aos SAE do RN.
De São José de Mipibu foram selecionados 10 profissionais de saúde e a expectativa é que esses profissionais possam estar atuando de forma a prestar atendimento de melhor qualidade às pessoas vivendo com HIV AIDS e também atuando como multiplicadores das informações entre seus pares em nível local.
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quarta-feira, 24 de abril de 2013
Quem tem medo do Lobo Mau...?
Dizem as más línguas que, depois de engravidar uma jovem inocente, o padreco Lobo Mau... agora sonha ser político.
Moradores da cidadezinha onde se registrou o lendário episódio comentam que o ridículo amásio da Mula Sem Cabeça pretende realizar seu sonho e se candidatar e há quem diga que até já anda ensaiando e praticando sua logorréia.
Quem tem medo do Lobo Mau... ?
Quem tem medo do Lobo Mau... ?
"Mistérios da meia noite ..."
terça-feira, 23 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Lindo é o sorriso da mãe mipibuense ao tomar em seus braços e beijar seu filho pela primeira vez.
São antigas e inúmeras as reclamações de maus tratos de mulheres e mães contra a APAMI de São José de Mipibu. Casos e mais casos que terminaram por cair na vala comum do esquecimento, por terem nas vítimas pessoas humildes e sem condições para enfrentamento da "nepocracia" das organizações ferreira.
Na verdade, a APAMI de São José de Mipibu já prestou, outrora, um bom serviço à população local. Tempos em que as demandas em saúde pública não exigiam a complexidade que a atualidade reclama. Mas, há muito, mas muito tempo mesmo, a entidade controlada pelo clã lagoafumense perdeu sua utilidade e transformou-se em um cabide de empregos e pasto para as ovelhas desgarradas e desmamadas das tetas da viúva.
O atual episódio da retirada de profissionais da APAMI e consequente retorno às unidades da rede pública, revela apenas a ponta de um grande iceberg que havia décadas vinha sofrendo degelo e o aquecimento da política local fez emergir sua verdadeira face oculta sob um oceano de prejuízos à população.
Ainda em 2005, quando se operou, ao arrepio das diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), por obra e graça do proselitismo político ferreirista e contrariando todas as expectativas da população, a extração a fórceps do serviço de obstetrícia do Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros para entrega à APAMI, uma voz popular e solitária bradava nos conselhos municipal de saúde de São José de Mipibu e estadual de saúde contra o verdugo, pedindo que esse parto doloroso não ocorresse. Essa mesma voz solitária argumentava, quase que profeticamente, o advento do presente que se vivencia hoje e as consequências desumanas para as dezenas de mães de família e seus filhos que amargam suas histórias de vida e sofrimento.
O gestor sério e comprometido com a saúde de seu povo saberá conduzir esta situação de forma a devolver ao povo mipibuense, principalmente às milhares de futuras mães, a cidadania perdida, garantindo-lhes atendimento humanitário e aos seus filhos o direito de nascer longe da ameaça da humilhação.
É imoral, ilegal e vergonhoso que nos dias atuais ainda tenhamos que ver toda a população de uma cidade, mais de 40.000 pessoas, serem prejudicadas para deleite de um clã familiar.
Sempre estivemos ao lado do nosso povo, nossa gente. Defendemos os seus direitos e fomos, por esse motivo, perseguidos, humilhados e até mesmo ameaçados de morte. Mas, jamais desistimos da nossa luta por entender que quando silenciarmos é sinal de que eles venceram.
Permitir a continuidade do sucateamento do nosso Hospital Regional, o abandono de milhares de mulheres e seus bebês para benefício e enriquecimento de um grupo familiar é desumano e não é coisa de pessoas de bem.
Lutar pelos direitos de nosso povo é lutar pelo retorno do serviço de obstetrícia para o Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros. É lutar pela melhoria do atendimento, pela melhoria da estrutura, por melhores condições de trabalho para os trabalhadores em saúde.
Lindo é o sorriso da mãe mipibuense ao tomar em seus braços e beijar seu filho pela primeira vez.
Hoje entendemos, mais do que nunca, a sábia da canção "Somos quem podemos ser" de autoria de Humberto Gessinger, tornada célebre através dos Engenheiros do Havaii.
"Um dia me disseram
Quem eram os donos da situação
Sem querer eles me deram
As chaves que abrem essa prisão
...
Um dia me disseram
Que as nuvens não eram de algodão
Um dia me disseram
Que os ventos às vezes erram a direção
Quem ocupa o trono tem culpa
Quem oculta o crime também
Quem duvida da vida tem culpa
Quem evita a dúvida também tem
...
Somos quem podemos ser..."
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VAMOS ACABAR COM O DOMÍNIO DA MONSANTO
Uma mega empresa está
gradualmente tomando conta do nosso estoque global de alimentos, envenenando
nossa política e colocando o futuro da comida do planeta em perigo. Para
impedir que isso aconteça, temos que desmascará-los e desarticular a rede de
controle global da Monsanto.
Monsanto, a gigante química que nos deu
venenos como o Agente Laranja e DDT, tem um esquema superlucrativo. Primeiro
passo: desenvolver pesticidas e sementes geneticamente modificadas (GM)
projetadas para resistir aos mesmos pesticidas, patentear as sementes, proibir
os agricultores de replantar suas sementes ano após ano e, em seguida, enviar
espiões para investigar e processar os agricultores que não cumprirem essas
diretrizes. Segundo passo: gastar milhões em lobby com funcionários do governo e
contribuir para campanhas políticas, colocar ex-figurões da Monsanto em altos
cargos no governo, e, em seguida, trabalhar com eles para enfraquecer os
regulamentos e colocar os produtos da Monsanto nos mercados
mundiais.
Como a lei dos EUA permite que as empresas gastem quantias
ilimitadas para influenciar a política, muitas vezes isso significa que elas
podem comprar as leis que quiserem. No ano passado, a Monsanto e empresas
gigantes de biotecnologia gastaram absurdos US$45 milhões para acabar com uma
iniciativa que rotularia produtos GM na Califórnia, ainda que 82% dos
estadunidenses queiram saber se estão comprando GM ou não. Neste mês, a empresa
ajudou a forçar a aprovação da "Lei de Proteção da Monsanto", que impede os
tribunais de proibirem a venda de um produto, mesmo que este produto tenha sido
aprovado pelo governo por um equívoco.
O poder da Monsanto nos EUA serve
de base para que a empresa exerça seu domínio ao redor do mundo. No entanto,
corajosos agricultores e ativistas da UE, do Brasil, da Índia e do Canadá estão
resistindo e começando a vencer.
Estamos em um ponto de inflexão
global. Se quantidade suficiente de nós nos comprometer-se com uma doação no
valor de R$4 agora, poderemos unir forças para romper o controle da Monsanto
sobre nossa política e comida e ajudar a acabar com a apropriação dos nossos
governos pelas grandes corporações. A Avaaz só irá processar sua doação se
conseguirmos o suficiente para fazer uma diferença real:
A Monsanto está na linha de frente de uma verdadeira tomada da
agricultura industrial - atropelando os pequenos agricultores e pequenas
empresas, enquanto grandes fazendas de monocultura sugam os nutrientes da terra,
diminuem a diversidade genética, e criam a dependência de fertilizantes,
pesticidas e outros produtos químicos. A ironia é que não é claro que a
dizimação da agricultura natural e sustentável tenha trazido qualquer aumento no
rendimento das culturas. Apenas mais lucro para as empresas. Nossos governos
deveriam intervir, mas o lobby da Monsanto impede que eles façam qualquer
coisa.
O monopólio da Monsanto é de cair o queixo: eles possuem
patentes sobre mais de 96% das sementes transgênicas plantadas nos EUA. E, além
das preocupações sobre saúde e segurança, as mesmas patentes permitem que a
Monsanto impeça qualquer agricultor ou cientista de testar suas próprias
sementes! Ainda assim, alguns países conseguiram proibir ou restringir produtos
da Monsanto.
Eles afirmam que seus produtos custam menos, mas muitas
vezes os agricultores são atraídos para contratos plurianuais - os preços dos
grãos sobem, são levados a comprar novas sementes a cada temporada e usar mais
herbicidas para manter a plantação livre das "super ervas-daninhas". Na
Índia, a situação é tão calamitosa que uma área de produção de algodão tem sido
chamada de "o cinturão do suicídio", pois dezenas de milhares dos agricultores
mais pobres tiraram suas vidas para escapar de uma dívida
tenebrosa.
Mas os agricultores e cientistas também estão reagindo
e vencendo. Um grupo na Índia ajudou alcançar a vitória de três batalhas em
torno de patentes de produtos que não eram geneticamente modificados contra
corporações e, no Brasil, cinco milhões de agricultores processaram a Monsanto
pela coleta injusta de royalties, tendo recebido uma indenização de $2 bilhões!
Cientistas estão fazendo campanha a favor dos modelos de agricultura sustentável
e, só na semana passada, 1.5 milhão de nós aderiu à luta contra as patentes
convencionais na UE.
Apenas um enorme protesto, global e unificado,
pode enfrentar frente a frente a Monsanto e o controle dos nossos governos pelas
grandes corporações. Vamos expor este poder de comando sobre nossas
democracias, ajudar os agricultores a lutar, desafiar leis e patentes injustas,
e enfrentar de igual para igual o lobby das corporações. Comprometa-se com
uma doação no valor de R$4 e apoie um plano de ação agora:
Nosso tempo está se esgotando. Para enfrentarmos enormes crises
ambientais, climáticas e alimentares, precisamos de uma agricultura sustentável
e de inovação - mas isso é mais bem feito por diversos agricultores e cientistas
que sabem o que funciona melhor em diferentes ecossistemas, ao invés de um bloco
empresarial impulsionado por seu próprio lucro, que busca o controle do futuro
de nossos alimentos.
Este Golias das corporações está aumentando seu
poder em todo o mundo. Mas se nossa forte comunidade de 21 milhões de membros
permanecer unida, teremos uma chance. Membros da Avaaz resistiram repetidas
vezes contra os maiores vilões do mundo, e venceram. Agora é hora de crescer
ainda mais e salvar nossas políticas da influência de interesses especiais,
proteger nossa oferta de alimentos, e obter justiça para os agricultores
pobres.
Com esperança e determinação,
Equipe da Avaaz
Encontro
Pelas paragens de Macaíba, RN, encontramos o amigo mipibuense, erradicado em Natal, Eriberto Paulino.
domingo, 21 de abril de 2013
Maus tratos contra animais são constantes em São José de Mipibu
Durante esta semana que passou O Mipibuense recebeu várias denúncias de lugares onde se realizam rinhas para brigas de galos em São José de Mipibu. Uma fonte nos confidenciou que uma nova modalidade de rinha está sendo praticada e que agora os violadores da lei abusam de pequenos pássaros para realização de rinhas.
Neste domingo, 21, um morador registrou em imagens um grupo de pessoas nas imediações do conjunto COHAB, próximo a lagoa de tratamento da CAERN, que praticavam o crime ambiental.
A polícia foi acionada, mas não compareceu ao local. Um sargento do pelotão de polícia ambiental passou a informação de que não teriam se deslocado até o local porque não tinham para onde levar os animais, mas que a polícia já tem conhecimento do crime ambiental e de pessoas envolvidas.
Ambientalistas vão pedir reunião com Secretaria de Meio Ambiente de São José de Mipibu, polícia e Ministério Público para pedir providências.
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