sábado, 6 de outubro de 2012

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

NÃO VOTE EM CANDIDATO MENTIROSO!

Quem foi o candidato a prefeito que mentiu para a equipe dO Mipibuense ao prometer que não encaminharia o projeto de desafetação da rua lateral de uma loja no centro da cidade e, depois, as escuras, aprovou a desafetação para posterior doação da área?

NÃO VOTE EM CANDIDATO MENTIROSO!

NÃO VOTE EM CANDIDATO QUE TOMA RUAS DO POVO E DOA PARA EMPRESÁRIOS!

SEJA CIDADÃO E EXIJA RESPEITO!
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MÁRTIRES DE CUNHAÚ

PROIBIDO PAREDÃO!

Leitor dO Mipibuense e eleitor nos pergunta se os candidatos podem usar paredões de som em suas propagandas.

O Tribunal Superior Eleitoral já se manifestou contrário ao uso desse tipo de equipamento e declarou expressamente que é PROIBIDO o uso de paredões na propaganda eleitoral. Vejamos o que diz a Resolução de número 23.370/2012 do TSE:

"Não será tolerada propaganda, respondendo o infrator pelo emprego de processo de propaganda vedada e, se for o caso, pelo abuso de poder:
...
VI – que perturbe o sossego público, com algazarra ou abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;"


Portanto, se você encontrar algum gaiato ou gaiata violando a regras eleitorais DENUNCIE!

Denuncie PAREDÃO e outros abusos!

Você pode fazer a sua denúncia por telefone através dos números  

0800-084-6499    e    3654-6499

Para DENÚNCIA ON LINE clique no link abaixo:

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terça-feira, 2 de outubro de 2012

"A civilização não se comportou"


De uma forma ou outra havia o Diário de Natal no meio do Caminho.

A primeira vez que eu ouvi falar do DN foi através dos berros de um vendedor de Jornais que a gente chamava de Alberís, numa alusão ao craque que infernizava a vida dos americanos e que, circulava vendendo-o pelo grande ponto e concluía as vendas na parada Metropolitana onde moravam meus avós. ALBERÍS gritava de um jeito engraçado, cheio de manha, chiando e fazia a meninada rir anunciando a plenos pulmões as manchetes.

Ainda menino, também aprendi a ler soletrando os verbetes que eram publicados dos dois lados do título na capa do Diário de Natal, retransmitindo notícias de agências internacionais. Esperava meu pai voltar dos Correios trazendo o Diário.

Lembro bem das notícias sobre a guerra do Vietnã.

Pelo ano de 77, fui entrevistado pela primeira vez na vida sobre uma anunciada greve de taxistas. Quem colheu minha opinião foi Osni Damásio. A matéria me rendeu muitos elogios de professores na ETFRN, dos amigos de Candelária e puxões de orelhas em casa, do meu pai, sempre traumatizado pelas agruras sofridas pelo seu primo Geraldo Caldas nos tempos mais obscuros do golpe militar. “E eu rebatia meu pai, dizendo que eu só afirmara ‘que se era o momento de transformar o Brasil numa Democracia, não se podia negar aos taxistas o seu direito de greve”. E papai tinha um Taxi para se virar nas folgas dos correios.

Depois, já na UFRN, roía as unhas de raiva com as matérias reacionárias que o Diário de Natal republicava da fonte do Estadão, achincalhando tudo que era pensamento democrático, liberal ou de esquerda. Algumas daquelas matérias eram pura esquizofrenia. Só depois vim, a saber, “as razões”.

No Movimento Estudantil, tivemos contato com jornalistas, fotógrafos e repórteres do Diário e a convivência era amena, mesmo no período da ocupação da Reitoria, onde aqui e acolá surgia uma provocação menos amena. Adorava a cobertura dada pelo Diário aos Festivais de Música e poesia.

Também desta época, fica a lembrança da cobertura da Campanha das Diretas e depois da vitória de Tancredo. Este tempo trás também a triste memória do acidente do baldo que ceifou vidas e adiou um grande comício que haveria no sábado na Gentil Ferreira. Páginas igualmente tristes foram as que trouxeram fotos de minha colega de curso Lígia Rego e da minha cunhada Ceres Pinheiro, sem vidas, em meio à dor. Chocantes.

Depois, já como Ouvidor da Secretaria de Segurança e posteriormente, como Coordenador Estadual de Direitos Humanos, sempre encontrei no Diário, aliados às nossas lutas pelos Direitos Humanos, antes, através de notas, matérias e comentários de Carlos Magno, Dionisio, Rafael, Gabriela , Sérgio Villar, Moisés Albuquerque e Cassiano. Já recente pelos textos dos Paulos, Erta, Juliska , Moisés e Aluízio Lacerda.

Dionísio e Carlos Magno davam-me muita corda e era com prazer que eu ia pessoalmente entregar os textos para Ponto e Contraponto e lá sempre tinha um papo instigador e ameno, sempre concluído com provocações entre abecistas e americanos.

Não lembro a data exata da primeira diáspora dos jornalistas do Diário de Natal, quando foram desligados Carlos Magno Araújo, Osair, Dionisio Outeda, Albimar e tantos outros. Mas lembro de que fiquei muito chocado e como a Coordenadoria de Direitos Humanos ficava colado ao Diário, na Avenida Deodoro , aqueles dias, foram dias sombrios. Na verdade, agora, sabe-se, o próprio DN morria ali. Depois foi só um período de sobrevivência, no exato conceito de sobrevivência, bem clivado pelo Chefe Seattle em seu célebre discurso.

Hoje pela manhã, impactado com a notícia, saí a tuitar sem saber da missa um terço. Achava que poderia ser só uma acomodação ou mesmo uma reengenharia administrativa que é como os gênios neoliberais chamam o trucidamento de postos de trabalho. Mas era mais. Era morte do Diário de Natal com requintes de perversidade na forma como foi anunciada e preparada de modo que os seus próprios responsáveis ficassem sabendo através de amigos.

No Dia Internacional da Não Violência, a empresa dos Diários Associados, sem nenhuma elegância e de maneira Maquiavélica querendo fazer o mal de uma só vez, rompeu vínculos trabalhistas, decretou a morte da edição impressa e com requintes quem sabe de sadismo pôs na nota anunciadora que o fazia “para ampliar a nossa versão eletrônica. Nesse sentido, estamos dando mais ênfase à internet e também às rádios” E mais que “Tal decisão, aliás, se enquadra na tendência, de amplitude internacional, de se alargar, cada vez mais, as opções eletrônicas, graças aos formidáveis avanços tecnológicos”.

Tanta deselegância me faz sempre lembrar da frase mais célebre do humorista Golias: A CIVILIZAÇÃO NÃO SE COMPORTOU! Mais uma vez! Minha Solidariedade e Longa vida aos que fizeram o Diário de Natal. Vida que segue, como diria João Saldanha.
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(Marcos Dionísio M Caldas - advogado e Presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos do RN)

Brasil é o quarto lugar mais perigoso do mundo para se trabalhar como jornalista


Jornalistas Assassinados: Brasil é o quarto do mundo em 2012

O Brasil é o quarto lugar mais perigoso do mundo para trabalhar como jornalista em 2012. O alerta é da ong suíça “Campanha por um Emblema de Imprensa” (PEC), entidade que defende nos fóruns da ONU uma maior proteçao a jornalistas em locais de guerra e em situaçoes de violência.
Com sete mortes acumuladas em 2012, o Brasil perde apenas para a Síria, com 32 jornalistas assassinados, Somália com 16 mortes e México com dez assassinatos.
O Brasil vem em quarto lugar, empatado com o Paquistao e acima de países como Afeganistao e Iraque. A lista é seguida por Honduras, Filipinas e Nigéria.
No total, 110 jornalistas já perderam a vida em 2012, num dos anos mais sangrentos para os meios de comunicaçao. Em apenas nove meses, já há mais mortos que todo o ano de 2011, com um incremento de 36%.
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Fonte: Estadão.com.br

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Dia do Idoso

Em nome de todos e todas que fazem a STVBrasil - Sociedade Terra Viva, queremos desejar um feliz dia do idoso para aqueles e aquelas que deram suas vidas e tanto carinho para construir este presente e nos legaram suas histórias de vida, o fruto de seu labor e o melhor de si.

Queremos dizer que, assim como fizeram para nos proteger quando da nossa meninice, estamos nos esforçando, ao máximo, para proteger a sua velhice. Estamos lutando diuturnamente para que sejam respeitados e respeitadas, para que possam desfrutar de uma saúde de qualidade, de uma cidade melhor e da dignidade que sempre nos proporcionaram.

Vocês nos ensinaram a sermos o que somos e a vermos nos nossos irmãos e irmãs seres humanos, pessoas, iguais. Nos ensinaram que todos devemos respeitar e exigir respeito. Que acima de tudo há sempre esperança na humanidade e que devemos fazer a nossa parte para construção de um futuro melhor. Que mais do que palavras precisamos de ações.

Aprendemos muito e é por vocês que trabalhamos todos os nossos dias. É por vocês que lutamos! Tantos casos. Cada atendimento em nossas sedes,  cada mediação, cada audiência ... E são tantas e em tantos lugares ...

E, parafraseando os Fuzileiros Navais, "ad sumus"! Aqui estamos e aqui estaremos enquanto existir um idoso ou idosa sendo agredido ou ameaçado. Segurando a bandeira da defesa dos direitos daqueles e daquelas que tanto fizeram por todos nós e que, na maioria das vezes, são desrespeitados.

Conte com a gente!

Perceval Carvalho
Diretor Administrativo

STVBrasil
Sociedade Terra Viva

11 anos de luta em defesa dos seus direitos
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domingo, 30 de setembro de 2012

Acessibilidade

As rampas de acesso para pessoas com dificuldade de locomoção, em todo o mundo, servem para garantir que essas pessoas possam ter o seu direito de se locomover livremente, em razão de suas diferenças, pelas ruas das cidades.

Em São José de Mipibu a lei não é repeitada e as pessoas com dificuldade de locomoção não podem circular pela cidade.

É assim que se estaciona em São José de Mipibu, sobre as rampas de acesso para pessoas com necessidades especiais.

Veículos estacionados sobre a calçada da Igreja Matriz e sobre a rampa de acesso para pessoas com dificuldades de locomoção.














Veículo estacionado sobre a praça.






Um circo ... chamado eleições ...



Quem faz e quem permite que façam merecem seu voto?

Onde foi parar a democracia?
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Blog desenvolvido por Haendel Dantas | Blog O Mipibuense 2009