sexta-feira, 6 de março de 2015

quarta-feira, 4 de março de 2015

Oportunidade para pessoal da saúde


A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD), em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), abriu inscrições para 15 mil vagas da 8ª edição do Curso SUPERA - "Sistema para Detecção do Uso Abusivo e Dependência de Substâncias Psicoativas:  Encaminhamento, Intervenção Breve, Reinserção Social e Acompanhamento".

O curso SUPERA, totalmente gratuito, é dirigido a profissionais das áreas da saúde e assistência social que trabalhem nas redes SUAS, SUS e também em comunidades terapêuticas. O curso visa capacitar estes profissionais discutindo diferentes modelos para a prevenção, intervenção e encaminhamento daqueles que apresentam problemas relacionados ao uso de álcool, crack e outras drogas,.

A capacitação é desenvolvida na modalidade de Educação a Distância (EaD), com carga horária de 150 horas e tem duração de três meses com início previsto para Maio de 2015. Os alunos que concluírem o curso receberão um certificado de extensão universitária emitido pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Os alunos receberão o material didático pelo correio no endereço cadastrado no ato da inscrição e terão acesso às novas tecnologias EAD, com acesso aos sistemas de troca de mensagens no portal específico do curso, acompanhamento por tutores especializados e telefonia gratuita para dúvidas e orientações.

O curso é parte integrante do eixo "prevenção" do programa "Crack, é possível vencer", que prevê, entre outras ações, a ampla capacitação de profissionais das áreas de saúde, assistência social, educação, justiça, segurança pública, conselheiros e lideranças comunitárias e religiosas.

Para se inscrever e acompanhar o curso é necessário possuir acesso à Internet e comprometer-se a participar do curso até sua conclusão, caso seja selecionado.


Equipe SUPERA

terça-feira, 3 de março de 2015

Está chegando ...





































Movimento popular em defesa da interrupção do mandato da Presidente da República, que está sendo convocado pela rede social virtual Facebook e já conta com mais de 1 milhão de adesões.

E você, vai participar?
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‘Quem tiver que pagar vai pagar’, diz Janot sobre investigação de políticos

Brasília - Às vésperas de começar a encaminhar ao Supremo Tribunal Federal os pedidos de investigação de políticos citados como beneficiários do esquema de corrupção na Petrobrás, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou na noite desta segunda-feira, 2, que “quem tiver que pagar vai pagar”. A declaração foi dada a manifestantes que promoviam uma vigília de apoio a ele e às investigações da Operação Lava Jato na sede da Procuradoria-Geral, em Brasília.

Nos últimos dias, Janot evitou dar entrevistas sobre a lista de políticos suspeitos de envolvimento no esquema. Nesta segunda, porém, o procurador se deixou fotografar sorrindo enquanto segurava um dos cartazes levados pelo grupo, com a seguinte mensagem: “Janot, você é a esperança do Brasil”. Organizador da vigília, o movimento Vem Pra Rua é o mesmo que organiza para o dia 15 de março uma mobilização contra a corrupção em diversas cidades do País, na qual pede o impeachment da presidente Dilma Rousseff. 
“Vamos trabalhar com tranquilidade, com equilíbrio, e quem tiver que pagar vai pagar. Nós vamos apurar, isso é um processo longo, está começando agora. A investigação começa e nós vamos até o final desta investigação”, afirmou Janot. “Se eu tiver que ser investigado, eu me investigo”, enfatizou o procurador aos manifestantes.
O grupo, que segurava velas e cartazes de apoio às investigações, apareceu na sede da procuradoria no início da noite. Eles prometeram orações em favor de Janot e seguravam cartazes com mensagens como “Libere a lista”, “O povo acredita em vossa excelência” e “Janot, não engaveta”. O procurador desceu de seu gabinete rapidamente para agradecer aos vigilantes. 
A expectativa é de que os primeiros pedidos de investigação contra autoridades com foro no Supremo cheguem nesta terça à Corte. Relator da Lava Jato, o ministro Teori Zavascki considera derrubar o sigilo de todos os pedidos de inquérito enviados por Janot, o que tornará públicos os nomes dos políticos que serão investigados formalmente. Nem todas as autoridades citadas deverão ser incluídas na primeira parte da lista de Janot. Isso porque os processos de delação premiada, assim como diligências sigilosas, ainda estão em curso. Até agora, foram citados pelos delatores do esquema políticos do PT, PP, PMDB, PSB e PSDB. 
Inquéritos. As investigações da Lava Jato geraram até agora 130 inquéritos policiais, que vão resultar em novas frentes da investigação envolvendo autoridades com foro. Os “inquéritos filhotes” foram abertos apenas a partir de informações do doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Lava Jato. No caso da estatal, a ponta do esquema de corrupção vai se fechar a partir do pedido de abertura de inquérito ao Supremo pela Procuradoria da República contra políticos com mandato. Já foram presos os doleiros, responsáveis por lavar o dinheiro do esquema, e empresários que financiavam a corrupção. 
A opção da Procuradoria de enviar ao Supremo pedidos de abertura de inquérito nesse primeiro momento tem como objetivo tornar as denúncias mais consistentes. Na avaliação da força-tarefa da Lava Jato, denunciar os políticos só com informações iniciais colhidas pela Polícia Federal tornaria os processos frágeis.
Um dos envolvidos nas investigações chegou a comparar o caso com a experiência do mensalão. Na época, a Procuradoria denunciou os políticos envolvidos em vez de pedir a abertura de inquérito e aprofundar a investigação. Num primeiro momento, o núcleo político foi condenado pelo Supremo por formação de quadrilha, tese que foi derrubada posteriormente pela própria Corte por considerar que a denúncia não comprovou a ocorrência desse crime.
Entre os nomes que foram citados pelos delatores da Lava Jato há políticos que perderam o foro privilegiado em razão do fim de seus mandatos. Nesses casos, o procurador-geral deve encaminhar um parecer recomendando que a investigação seja enviada à Justiça Federal no Paraná, base dos processos judiciais da Lava Jato.
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Fonte: Estadão
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