sexta-feira, 18 de outubro de 2013

STVBrasil: uma história de luta em defesa dos direitos de nossa gente


Resultado da luta dos que fazem a STVBrasil - Sociedade Terra Viva, a cidade de São José de Mipibu conta com importante instrumento de luta por direitos.

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DIA MUNICIPAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Lei nº 958/2010-GP/PMSJM
 
Institui o “Dia Municipal da Consciência Negra”, a ser comemorado no 3º sábado do mês de novembro, e dá outras providências.
 
O PREFEITO MUNICIPAL, EM EXERCÍCIO, DE SÃO JOSÉ DE MIPIBU, Estado do Rio Grande do Norte, no uso de suas atribuições legais,
 
CONSIDERANDO o que dispõe a Lei Orgânica do Município, de 03 de abril de 1990, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
 
Art. 1º - Fica instituído, no âmbito do Município de São José de Mipibu/RN, o “Dia Municipal da Consciência Negra”, a ser comemorado, anualmente, no 3º (terceiro) sábado do mês de novembro.
 
Parágrafo único. A data ora instituída passará a constar do calendário oficial de eventos do Município.
 
Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
 
São José de Mipibu/RN, 27 de dezembro de 2010.
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Oportunidade

VAGAS

A Agência de Desenvolvimento Sustentável do Seridó (ADESE) está cadastrando currículos de profissionais, das diversas áreas, para seu banco de dados. Esses currículos poderão ser analisados numa possível contratação de serviços e consultorias.


Os interessados devem procurar a sede da Agência, localizada à Praça Dom José Delgado, Nº51-A, 1ºAndar, Bairro: Paraíba, Caicó-RN,  com Cópia do Diploma, documentos comprobatórios da experiência profissional (Atestados/Declarações) na referida instituição, RG, e Comprovante de Residência (conta de luz).

O cadastro será até dia 22 de Outubro de 2013, e a entrega dos currículos na Sede da Instituição poderá se dá nos horários Manhã: 8h às 12h, Tarde: 14h às 18h.

ÁREAS DE INTERESSE:
Ciências Exatas
(MatemáticaFísicaEngenhariaQuímicaEstatísticaComputação, Ciências Contábeis e Economia).
Ciências Agrárias, Ambientais e Veterinárias
(Técnico AgrícolaAgronomiaAgroecologia, Ecologia, Biologia, Engenharia Ambiental, Gestão Ambiental, Engenharia FlorestalEngenharia de PescaMedicina VeterináriaZootecnia e Aquicultura).
Ciências Sociais e Humanas
(Comunicação Social, AdministraçãoGeografia, História, Pedagogia, LinguísticaCiência PolíticaPsicologia SocialDireito, TurismoFilosofia Sociologia).

Informações pelos contatos: (084) 3417-2959 ou 3417-2948



Alô, alô, prenderam todo mundo!

Cara comunidade da Avaaz,




Cadeia para quem se manifesta? Esta foi a resposta da polícia do governador Sérgio Cabral no Rio de Janeiro esta semana. Mas juntos podemos impedir que as acusações absurdas contra os manifestantes sejam retiradas -- junte sua voz agora:

assine a peticao

Cadeia para quem se manifesta? No Rio, o Governador Sérgio Cabral se esqueceu que o Brasil é um país democrático e mandou prender todos que protestavam em frente à Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro na noite do dia 15 de outubro. Ninguém escapou. Estudantes, fotógrafos, jornalistas, curiosos que passavam por ali e até mesmo um carteiro foi detido! Mais de 200 pessoas que pediam apenas uma educação melhor foram tratadas como bandidas.

Nas próximas horas, uma parte desse grupo pode ser processada e permanecer presa sem qualquer razão. São mais de 60 pessoas acusadas pela polícia de crimes que não cometeram. O Governador Cabral, que controla a polícia, pode impedir que terminem na cadeia por muitos anos, acusados absurdamente de serem membros de uma organização criminosa. Apenas muita pressão e indignação pode mudar a realidade desses jovens injustamente presos.

Vamos agora mostrar que não aceitamos mais a violência policial. É hora de dizer à policia do Rio e ao Governador Cabral que libertem o Vitor, a Wanessa, o Bruno, a Elisa, o Renato e os outros 60 brasileiros que acreditam que reivindicar direitos não é crime. Assine a petição agora e envie para seus conhecidos:


O Rio se transformou no palco dos maiores protestos do país. No dia em que centenas foram presos, eles manifestavam por algo que todo Brasil quer: uma educação de qualidade, mais condições nas nossas escolas e melhores salários aos profissionais que formam pessoas. E o que receberam em troca? Agressão, repressão e foram intimidados pelo Estado. E algumas das acusações exageradas podem levar essas pessoas a perderam vários anos de vida na cadeia. Não é possível aguentar mais isso! 

O governador Cabral é o único que pode influenciar a polícia do seu estado e garantir que os direitos desses jovens, homens e mulheres não sejam violados. Por isso, vamos nos unir em uma só voz e mandar um apelo ao governador Sérgio Cabral e à polícia do Rio: os cariocas e todos nós brasileiros estamos com os presos no dia 15 de outubro, e exigimos que eles sejam soltos imediatamente. Clique abaixo e assine a petição: 


Em vários lugares, os direitos humanos estão sendo violados e nossa Constituição é constantemente ameaçada. Não podemos nos calar diante disso -- vamos usar nossa maior força - o direito de se manifestar - e exigir que justiça seja feita aos presos injustamente no Rio esta semana.

Com determinação,

Equipe da Avaaz.

LIBERTEM ANA PAULA

Cara comunidade da Avaaz,




Ana Paula e 29 integrantes do Greenpeace estão presos em uma cadeia na Rússia por terem organizado um protesto contra a exploração russa de petróleo no oceano Ártico. Mas a nossa comunidade pode libertá-los se ajudarmos o Greenpeace a construir um enorme apelo mundial mirando os maiores parceiros globais da Rússia. Vamos chegar a 1 milhão de assinaturas para soltar os 30-do-Ártico - assine agora clicando abaixo:

assine a peticao

Ana Paula é uma brasileira de 31 anos que queria protestar pacificamente contra os planos da Rússia de exploração do petróleo no Ártico. Agora, ela e os 29 tripulantes do navio do Greenpeace Arctic Sunrise, estão detidos em uma prisão russa sem nenhuma perspectiva de serem soltos. Mas podemos dar a ela e sua tripulação um verdadeiro bote salva-vidas.

A equipe do Greenpeace, alguns em confinamento solitário, corre o risco de passar 15 anos na prisão por conta de falsas acusações de pirataria. Qual foi o crime? Pendurar uma bandeira em uma plataforma de petróleo russa para protestar contra a perigosa perfuração em águas profundas em um dos lugares mais bonitos e frágeis do planeta. Muitos governos ocidentais já se manifestaram, mas agora Ana Paula e o Greenpeace estão pedindo à comunidade da Avaaz para ajudar a construir um verdadeiro apelo global.

Juntos podemos pressionar alguns dos mais fortes parceiros comerciais e políticos da Rússia -- Brasil, Índia, África do Sul e União Europeia - para pedir a libertação dos 30-do-Ártico. Vamos reunir 1 milhão de assinaturas para libertar Ana Paula e seus amigos. Quando atingirmos essa meta, a Avaaz projetará seus rostos em importantes locais públicos para manter esta história nas capas dos jornais: 


A irmã de Ana Paula nos deu um depoimento sobre ela, e disse: "De muitas maneiras, a minha irmã é uma típica brasileira - falante e simpática, cheia de vida. Mas ela é também simplesmente extraordinária, apaixonada pela natureza desde pequena, e nunca hesitou em lutar, mesmo que isso significasse grande risco pessoal."

Ana Paula e seus colegas podem perder 15 anos de suas vidas apenas por tentar pendurar uma faixa em uma plataforma de petróleo da Gazprom, a primeira deste tipo no Ártico. Esta é uma reação agressiva contra defensores do meio ambiente -- deter a extração de petróleo no Ártico é proteger o último recanto intocado do planeta, onde vazamentos de petróleo são praticamente impossíveis de se limpar.

O Greenpeace contratou ótimos advogados para ressaltar que os 30 ativistas foram presos em águas internacionais, o que significa que a Rússia é quem está violando a Lei Internacional dos Mares. Mas estar do lado certo da lei pode não ser o suficiente para que eles recuperem a liberdade e um destino pavoroso pode ser selado para eles ainda nesta semana, a não ser que a comunidade internacional mostre para a Rússia que não vai deixar passar este escândalo.

A Avaaz possui uma voz especialmente forte nesses países, contando com milhões de membros -- já somos 5 milhões apenas no Brasil! Se conseguirmos alcançar um milhão de assinaturas em uma petição, membros da Avaaz no Brasil, na África do Sul, Índia e União Europeia poderão exercer ainda mais pressão. Assine agora para ajudar a construir um apoio de um milhão de pessoas aos 30-do-Ártico:


Os 30-do-Ártico tiveram coragem suficiente para enfrentar a indústria do petróleo em um dos últimos recantos intocados do planeta. Por causa dessa coragem, eles estão sendo silenciados e intimidados por essas empresas. A nossa comunidade sempre se mobilizou para apoiar ativistas em todo o mundo -- vamos libertá-los.

Com esperança e determinação,

Equipe da Avaaz

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Emancipação é um sonho que uma cidade sonha junto com seu povo.

Por Perceval Carvalho
 
Segundo o dicionário Aurélio Buarque de Holanda, emancipar-se significa libertar-se, adquirir a capacidade de gerir seu próprio destino, alforriar-se.
 
É bem verdade que o termo, na conjuntura atual, bem se aplica a situação de São José de Mipibu. Se não, vejamos.
 
Há bem pouco tempo a cidade e o seu povo vivia em situação de penúria e sofrimento próprios dos navios negreiros de outrora. Quem é vivo testemunhou uma médica, se é que tal pessoa deve assim ser chamada, humilhar uma mãe mipibuense que clamava na fila do hospital por atendimento para sua filha. Idosos quase morriam esperando uma cirurgia, somente conseguida através de ação judicial, após grande clamor popular. Uma mãe quase tem seu filho em praça pública, porque o médico da chorosa e falida APAMI de São José de Mipibu se negava a fazer o seu parto.
 
No âmbito da gestão, tivemos o maior escândalo de desvio de dinheiro público que o povo mipibuense já teve conhecimento, o famoso MENSALINHO. Fato que hoje é investigado pela justiça estadual.
 
Para além das dores da nossa gente, o nosso povo, haviam beldades que usufruíam do bom e do melhor, aviltando os direitos de toda uma população. Haviam os que brincavam de construção e era tanto cimento que, como bem dizia o saudoso Geraldo Papudo, "A poeira chega subia!". Haviam os que viajavam para o Canadá e de lá mandavam as contas para o contribuinte mipibuense. Haviam coronéis do apartheid cultural, que proibiam que blocos de carnaval de pessoas humildes chegassem próximo do palanque da rainha do nepotismo. Havia até mesmo o bejú de farinha, quem tratava seu cavalo com soro fisiológico do hospital, adquirido com dinheiro público. E para que a coisa parecesse normal, haviam, o homem que copiava, um que lia o discurso copiado do cabeção boneco de Olinda, uns que maquiavam, uns que, diga-se de passagem muito mal, escreviam o que não viam, mas escreviam e outros que só engordavam, em todos os sentidos. E, por último, haviam os que abençoavam todas essas vergonhas e descalabros contra o povo em nome não se $abe de quem.
 
É bem verdade que urgia a emancipação da cidade. Também é verdade que a emancipação não deve ser concebida como um gesto, uma simples e única atitude, mas um processo contínuo e amplo. Um processo através do qual o maior beneficiário seja a grande maioria da população. Aqueles e aquelas que, na cidade, vivem a cidadania ou a sua falta.
 
De certo, temos que um novo governo tomou posse através do desejo da grande maioria do eleitorado e tem a obrigação de mudar esta realidade. De impedir que o soro fisiológico das unidades de saúde sejam desviados para tratar cavalos, que nossas mães sejam agredidas nas filas de atendimento, que nenhum idoso sofra com falta de assistência em saúde, que não seja permissivo com ladrões do dinheiro público e que, no exercício da arte da política, saiba respeitar o cidadão e cidadã mipibuense nos seus direitos.
 
Claricce Lispector nos deixou uma grande lição ao afirmar que "Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome."
 
A emancipação é um sonho que uma cidade sonha junto com seu povo.
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IX PARADA GAY DO AGRESTE: 14 de dezembro, São José de Mipibu, RN




































Presenças confirmadas
- Jarita Night and Day;
- Pietra Ferrari;
- Karen Varela;
- Sabrina Kalarrari.


#mudarapolítica #mudarobrasil

terça-feira, 15 de outubro de 2013

O terceiro sexo

HIJRAS: O TERCEIRO SEXO

Há séculos, as hijras, “nem homens e nem mulheres ”, fazem parte da cultura e da sociedade indiana

Por Jão Marinho de Lima Neto

Em termos de diversidade de religiões, línguas e etnias talvez nenhum outro lugar do mundo seja tão interessante quanto a Índia. Também lá existe o fenômeno do “terceiro sexo” – e, claro, existe um significado sociocultural específico para ele.

EUNUCOS DO REI
Na Índia, as representantes do “terceiro sexo” são chamadas de hijras e são reconhecidas tanto na cultura hindu quanto na cultura muçulmana do país, especialmente no norte, onde se concentra seu maior contingente populacional.

“Hijras”, na língua urdu, quer dizer “eunucos”. O significado tem íntima relação com o que se acredita ser a origem desses misteriosos seres. Era costume nas antigas cortes islâmicas e mongóis da região, por exemplo, contratar eunucos indianos para cuidar dos haréns reais. Esses eunucos eram homens castrados, que não ofereciam o risco de seduzir as mulheres.

De fato, a castração ocupa um lugar especial entre as hijras. Muitas não se consideram hijras verdadeiras enquanto não retiram seus genitais em uma cerimônia secreta. O ritual é clandestino e protegido por um código de silêncio, já que a prática é criminalizada pelas leis indianas atuais.

As hijras já existem na Índia há séculos, e adquiriram um status particular e institucionalizado na cultura – e aqui, há uma clara diferença em relação ao Ocidente. Se, do lado de cá do mundo, temos dificuldade em pensar a sexualidade fora das categorias “masculino” e “feminino”, lá, as hijras são consideradas como efetivamente pertencentes a um terceiro gênero (nem homem e nem mulher).

UMA NOVA FAMÍLIA
Como uma pessoa se torna hijra? Muitas vezes, são os próprios pais que entregam a criança às hijras, ao perceberem que ela tem fortes traços de efeminação ou má formação genital. Uma vez entregue aos cuidados das hijras, a futura hijra recebe um treinamento especial para aprender a cantar, a dançar e a exercer outras atividades economicamente ativas, adota um nome feminino e se torna uma chela (discípula) de uma hijra-líder, a guru. Chelas e sua guru formam uma família.

As hijras vivem em casas comunitárias, em cinco ou mais pessoas, e são devotas da deusa Bahuchara Mata. As discípulas se comprometem a trazer renda para a manutenção da casa e recebem das gurus comida, roupas e uma pequena mesada. 

Além do canto e da dança, a mendicância e a prostituição são formas frequentes de ganhar a vida. Muitos homens são seus fãs; outros requisitam seus serviços porque não têm dinheiro para pagar um programa com uma mulher.

LUTA COTIDIANA
A relação da sociedade indiana com as hijras é dúbia. Muitas vezes, elas são desprezadas e vilipendiadas. Ao mesmo tempo, porém, a elas são atribuídos poderes mágicos especiais, como o de dar boa sorte para os recém-nascidos e recém-casados. Atrapalhar seus rituais é encarado como azar e manter atitudes agressivas para com elas, sinônimo de mau agouro.

Mesmo assim, as hijras são um grupo marginalizado. Por isso, elas têm se juntado em sindicatos e organizações para lutar por seus direitos, com incursões nas eleições – e conseguiram  resultados. Em 2000, a hijra Shabnam Musi foi eleita deputada para Assembleia Legislativa da província de Madhya Pradesh. A hijra Kamla Jaan, por sua vez, chegou a assumir a prefeitura da cidade de Katni e Asha Devi, a de Gorakhpur.
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Fonte: Revista Transmania 93

1 estudante + 1 petição = algo impressionante

Caros membros da Avaaz,


Christine delivering petition

É incrível o que uma pessoa consegue fazer por meio da internet. Christine criou uma petição no site da Avaaz e ajudou a impedir que seus colegas sírios fossem expulsos do Reino Unido porque a Síria, em guerra, havia cortado o financiamento estudantil. Ela venceu e mudou centenas de vidas! Cliquem aqui para começarem suas próprias petições sobre quaisquer assuntos que sejam importantes para vocês e as melhores petições poderão conseguir US$10 mil para serem usados na campanha

COMECE UMA PETICAO

É impressionante o que uma pessoa pode conseguir atualmente com a ajuda da internet. Vejam o exemplo de Christine, uma estudante britânica da Universidade de Leeds. Ela ficou chocada ao saber que seus colegas sírios poderiam ser expulsos da faculdade e até mesmo deportados de volta ao pesadelo na Síria, porque não tinham como pagar pelas mensalidades: suas famílias haviam morrido ou ficado sem dinheiro por causa do conflito. Christine interveio e ajudou a impedir que esse fosse o destino de centenas de estudantes sírios da sua universidade! 

Ela fez isso com a ajuda de alguns amigos e por meio de uma petição no site de Petições da Comunidade da Avaaz. A petição era muito boa, sensível e transmitia emoção. Ela repassou apenas para alguns amigos, que repassaram para outros e outros, até que a campanha explodiu no Twitter, conseguindo mais de 45 mil assinaturas! A equipe da Avaaz ajudou Christine a levar sua campanha para a TV e para os principais jornais do país e ministros do governo britânico colocaram pressão nas faculdades para que os alunos fossem isentos das taxas, além de lançarem um plano para garantir que nenhum estudante seja expulso em consequência das guerras em seu país de origem. 

Isso é muito poderoso. É o que podemos chamar de próxima geração da Avaaz, na qual qualquer pessoa pode criar uma campanha em nossas comunidades, países ou até mesmo de forma global. O potencial que esta ferramenta tem para mudar o mundo é o motivo pelo qual nossa comunidade está oferecendo até US$ 10 mil em apoio às melhores petições criadas por nossos membros, para que elas possam causar o maior impacto possível. Imaginem conseguir não só milhares de apoiadores, mas também US$ 10 mil para investir nas melhores estratégias – anúncios no rádio, materiais para uma marcha, outdoors etc. No novo site de petições, mais simples de usar, basta um minuto para começar uma campanha sobre um assunto, em busca de mudança: 


A vitória desses estudantes foi um brilho de esperança para os sírios em um momento em que o futuro está tão incerto – no meio de uma disputa entre um ditador brutal e os caprichos dos chefes de Estado brincando de política. É também um poderoso lembrete de que, quando um pequeno grupo de engajados ativistas locais é apoiado pela incrível comunidade da Avaaz, não há limites para o que podemos alcançar juntos

Começar é simples e leva apenas alguns minutos. Assim que suas petições estiverem no ar, vocês podem compartilhá-las com seus amigos e família, e vê-las alcançar apoiadores no mundo todo. A comunidade da Avaaz irá escolher, por meio de uma votação, as dez melhores petições com potencial para mudar drasticamente nossas comunidades, cidades e países, e as escolhidas receberão até US$ 10 mil em apoio financeiro para reforçar ainda mais as campanhas. 

Christine e seus amigos ficaram impressionados ao perceber que, ao simplesmente dividirem sua história, alcançaram tanto sucesso. Então se vocês conhecem alguém que defende apaixonadamente seus ideais, encaminhem esse e-mail para ele ou ela agora. Ou se são vocês que estão empolgados com algum assunto, cliquem abaixo para dar o primeiro passo: 


Muitas de nossas vitórias recentes vieram de campanhas iniciadas por membros da Avaaz, desde dar a estudantes sírios o direito de continuar estudando em outro país até contribuir para que uma empresa estrangeira fosse impedida de abusar de trabalhadores imigrantes do Bahrain. Tudo isso começou em apenas alguns minutos -- juntos, a comunidade da Avaaz pode multiplicar nosso impacto milhares de vezes. 

Com esperança e entusiasmo por tudo que podemos conseguir juntos,

Equipe da Avaaz
Blog desenvolvido por Haendel Dantas | Blog O Mipibuense 2009