sábado, 10 de maio de 2014

Atendimento em UBS gera polêmica na terra dos engenhos

Hoje pela manhã ao chegar na Escola Municipal Profº Severino Bezerra de Melo para participar da
Assembleia dos professores, tomei conhecimento que uma idosa octogenária parente de uma professora da rede pública municipal havia desmaiado e fora levada para a UBS da COHAB e que o médico não a queria atender. De imediato me lembrei da minha mãe e pensei: -"Não posso só pensar nos meus..."

Então movida pelo senso de justiça liguei para o Prefeito Arlindo Dantas que prontamente me atendeu, expliquei o que havia acontecido e ele de imediato se dirigiu para o local. Tomou as providências cabíveis e colocou toda a equipe do PSF do CAIC para atender idosa. Inclusive se fez presente nas duas unidades (COHAB e CAIC) e acompanhou de perto as providências tomadas.

Não quero aqui aparecer, só acho que não basta o povo meter o pau em quem não fez, mas é preciso ter atitude e agir.

Desde já agradecemos ao Prefeito Arlindo Dantas, que sempre que o procuramos buscando soluções para os problemas do povo mipibuense ele se faz presente.

Parabéns ao Prefeito Arlindo Dantas que sempre age com humanidade.

Graças a Deus foi tudo resolvido e a senhora idosa foi encaminhada para o Hospital Deoclécio Marques em Parnamirim, pois o nosso Hospital está "fechado" para reforma.

Francineide Moura 
(professora)

quinta-feira, 8 de maio de 2014

PODEMOS IMPEDIR UM GENOCÍDIO

Caros amigos,



O Sudão do Sul segue a uma trajetória de terrível violência, mas podemos mudar essa história. Se pressionarmos os líderes de ambos os lados onde mais sentem – seus bolsos -- eles podem parar o terror. A ONU está decidindo quais sanções aplicar e se deve enviar uma missão de proteção ao país. Vamos dar aos líderes mundiais o mandato que eles precisam para acabar com essa escalada de violência antes que aconteça um genocídio:

assine a peticao

Mulheres e crianças tiradas à força das escolas e hospitais e mortas no acostamento de estradas, propagandas de ódio nas rádios – seria Ruanda há 20 anos? Não. Isso está acontecendo agora no Sudão do Sul, mas podemos acabar com este horror. 


A responsabilidade está nas mãos de dois homens: o presidente Salva Kiir e Riek Machar, que no passado foi seu vice-presidente. Envoltos em uma rancorosa disputa pelo poder, eles estão alimentando propositalmente a tensão entre grupos étnicos que viviam em paz há decadas. Ambos têm bens e família no exterior. Se conseguirmos pressioná-los onde mais sentem – seus bolsos – poderemos acabar com este pesadelo e impedir um genocídio.


As negociações de paz estão recomeçando lentamente, e os EUA e França pediram ao Conselho de Segurança da ONU que imponha sanções e envie suas forças de paz para proteger os civis. A Rússia pode tentar sabotar essa estratégia, mas nem mesmo a China quer ver uma nação rica em petróleo imersa no caos. Portanto dá para vencermos, mas apenas se agirmos rápido. Vamos mostrar aos líderes mundiais 1 milhão de vozes em prol das sanções e do envio de uma forte missão internacional para proteger o povo do Sudão do Sul:


É entristecedor e, ao mesmo tempo, revoltante. Mais de 1 milhão de pessoas, dos 11 milhões de habitantes do Sudão do Sul, abandonaram suas casas. Dezenas de milhares morreram e a fome assola o país. Ainda assim, durante meses as delegações de ambos os lados têm se hospedado em hotéis de luxo no país vizinho, a Etiópia, e têm feito pouco esforço, e quase nenhum progresso, para negociar um acordo de paz. 

Podemos impedir essa insanidade. As sanções, incluindo o congelamento de bens e a proibição de viagens internacionais, afetarão Kiir e Machar, que ficarão impedidos de usar suas riquezas e visitar seus amigos e família fora do país. Mesmo se perdermos no Conselho de Segurança, sanções unilaterais impostas por vários países terão um efeito contundente. 

Reforçar a proteção da ONU, que abriu suas próprias bases para receber 85 mil civis refugiados dos massacres, também é fundamental. As forças de paz contam com menos de 9 mil capacetes azuis, espalhados em uma área do tamanho da França. Uma de suas bases já foi atacada descaradamente, e o governo está ameaçando expulsá-los do país. Por isso, precisamos urgentemente de uma missão da paz ainda maior e mais forte

A comunidade internacional não conseguiu impedir a violência desencadeada na Síria há 3 anos, mas este conflito é recente e ainda pode ser contido. Não podemos fracassar com o Sudão do Sul. Assine e compartilhe com todos:


O Sudão do Sul é uma das nações mais jovens do mundo e nasceu após décadas de resistência contra a brutalidade genocida do regime totalitário sudanês. No entanto, assim como muitos de nossos países com centenas de anos de história, há uma grande distância entre os governantes e o povo. Essa distância é trágica, pois todos achavam que o presidente Salva Kiir tinha intenções sinceras, mas pelo visto ele e Riek Machar se agarraram ao ódio, ao medo e à sede pelo poder. Precisamos nos unir ao povo do Sudão do Sul e ajudá-los a tomar de volta o controle sobre seus governantes para recuperar a paz que há tanto tempo, e com tanto sofrimento, eles vêm tentado conseguir. 

Com esperança, 

Equipe da Avaaz

Transexual de Natal luta na justiça para usar nome feminino

quarta-feira, 7 de maio de 2014

OAB promove casamento coletivo gay

OAB-AM promove casamento coletivo gay em Manaus

Um capítulo feliz em uma longa batalha está para ser escrito no Amazonas. Três anos
após o reconhecimento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do direito de união civil entre casais homossexuais, a Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Amazonas (OAB-AM), promove uma cerimônia de casamento coletivo entre pessoas do mesmo sexo.
Segundo a instituição, mais de 30 casais são esperados para o evento, que deve acontecer no fim de junho. O presidente da OAB/AM, Alberto Simonetti Neto, destacou o ato como um marco na defesa da segurança jurídica da comunidade LGBT(lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) no Estado. “Essa é mais uma ação desenvolvida pela OAB com foco nesse objetivo. Nesse caso, a proposta é legitimar a união dos casais homoafetivos, que têm os mesmos direitos dos casais heterossexuais perante a legislação”, salienta. A ideia é fortalecer os direitos de gays e lésbicas no Amazonas através do casamento, que dá guarida legal em casos de adoção e guarda de menores, bem como facilita o processo de divórcio.
Por enquanto, a cerimônia está na fase preparatória, com a OAB coletando os dados dos casais interessados em participar do evento. Segundo a presidente da Comissão da Diversidade Sexual da OAB/AM, Alexandra Zangerolame, é preciso fazer uma triagem para saber se os noivos estão em condições de concretizarem a união civil. “Pode ser que um dos parceiros já tenha sido casado, mas não formalizou a separação do antigo cônjuge, por exemplo. Nesse caso, é possível realizar somente a união estável, mas não o casamento civil”, esclarece.
A ideia é que o casamento coletivo conte com a presença de pelo menos 30 casais, cada qual com direito a dez convidados. Até o momento, cerca de 25 casais demonstraram interesse. A expectativa da Comissão é ampliar o evento. “Para isso, é necessário conquistar novas parcerias, que auxiliariam no custeio da recepção. A ideia é que os custos oficias sejam arcados pelo governo estadual. Caso não seja possível, a Comissão irá buscar patrocinadores”, disse Alexandra. Os interessados em apoiar a ação podem entrar com contato com a OAB pelos e-mails diversidade@oabam.org.br oucasamentocoletivolgbtmanaus@gmail.com.
Celebração da diversidade
A medida foi comemorada por representantes do movimento LGBT. Para Bruna La Close, presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBT do Estado do Amazonas, trata-se de um passo decisivo na conquista da cidadania por essa população. “Isso é o resultado da nossa luta, a conquista de direitos cada vez mais amplos para a comunidade LGBT, e, dentro disso, uma celebração da diversidade. Uma grande dificuldade é o custo de se fazer uma cerimônia desse tamanho, mas a participação da OAB está sendo decisiva, e esperamos que muitos casais, que há tanto tempo aguardam a chance de formalizar a sua união, possam desfrutar desse momento”, afirma.
Já Dartanhã Silva, militante dos direitos dos homossexuais e presidente da Associação Garotos da Noite, acredita que o casamento coletivo é um importante ato de afirmação para a comunidade no Amazonas. “Mesmo com a homofobia ainda forte no Estado, a nossa luta tem se traduzido em conquistas importantes, como o direito ao uso do nome social por travestis e, agora, à união civil. É realmente um marco, e tomara que isso aconteça muito mais vezes”, espera.
Até o momento, a ação conta com a parceria da Secretaria de Estado de Articulação de Políticias Públicas aos Movimentos Sociais e Populares (SEARP), do Cartório Follmer (8º Cartório de Registro Civil) e apoio do Fórum LGBT, este último especialmente na divulgação do evento junto à comunidade LGBT.
Casais interessados em participar da cerimônia devem entrar em contato com a Comissão, até 26 de maio, pelo e-mailcasamentocoletivolgbtmanaus@gmail.com ou pelos telefones 9124-4070/3642-0016/0021. Eles irão receber as orientações necessárias sobre os procedimentos.
Documentação
No caso de quem nunca se casou, os documentos exigidos são certidão de nascimento (original ou cópia autenticada), RG, CPF e título de eleitor. Para os divorciados, é preciso apresentar a averbação do divórcio além dos documentos acima citados. Para aqueles que ainda são casados oficialmente, é obrigatório a formalização do divórcio, para entrar com a documentação do novo casamento. Nesses, Alexandra aconselha a opção pela união estável, que é basicamente uma declaração de que o casal mantém uma relação há mais de cinco anos. Pode ser feita em qualquer cartório de registro civil.
A advogada frisa que o casamento civil representa a solução para inúmeros problemas legais enfrentados por casais homoafetivos. “Já vimos casos, por exemplo, da morte de um dos companheiros, em que a família que não aprovava a relação reteve os bens do falecido, deixando o companheiro desamparado”, disse. Nas separações, um dos companheiros também pode ser prejudicado, se o patrimônio estiver, por exemplo, no nome de apenas um dos parceiros. “Quem optar pela formalização, o regime de bens está previsto no documento. Os regimes podem ser de separação parcial ou total de bens”, explica. Os que já têm bens constituídos podem fazer um acordo pré-nupcial.
(Fonte: A Crítica)

terça-feira, 6 de maio de 2014

Parabéns!



O Mipibuense parabeniza os jovens Jairo e Wellian, por mais um aniversário.

STVBrasil participará de evento em São Paulo

Esta semana representantes da STVBrasil - Sociedade Terra Viva embarcam para São Paulo para participar de eventos sobre Mediação de Conflitos e Direitos Humanos na OAB-SP.

A participação da representação dos integrantes do Centro de Referência em Direitos Humanos da STVBrasil será apoiada pelo Programa Estadual de DST AIDS HV RN, parceiro nas ações de promoção da saúde, direitos humanos e combate a violência e prevenção das DST HIV AIDS e Hepatites Virais.

O Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH) da STVBrasil atende uma média de 1.000 pessoas por ano, oferecendo serviços de atendimento jurídico, mediação de conflitos, formação em direitos humanos e cidadania.

Na atualidade, a STVBrasil atua em nível estadual, com registro de clientes espalhados por praticamente todo o território potiguar.

Segundo Conceição Barbosa: "A STVBrasil tem buscado manter sua equipe atualizada para melhor atender nossa gente. Participar de eventos como este, promovido pela OAB de São Paulo, é fundamental para capacitação de nossos voluntários."

As atividades acontecem até a próxima terça-feira na capital paulista.

Assessoria de Comunicação
STVBrasil
Sociedade Terra Viva
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