É a pergunta que não quer calar no Hospital
Regional Monsenhor Antonio Barros.
De acordo com representantes dos trabalhadores e
trabalhadoras do Hospital Regional, o Governo vem
repassando cerca de 38 mil reais por mês, a fim de
serem pagos como produtividade dos servidores
daquela unidade hospitalar.
No entanto, deste montante apenas algo em torno de
22 mil chega aos contra-cheques dos servidores.
E, afinal, o que está acontecendo?
Os trabalhadores do Hospital Regional recebem em
seus salários uma gratificação chamada Produtividade,
que é exatamente este valor, total, que é dividido
entre todos os trabalhadores do Hospital. Ou seja,
o valor total que sai da Secretaria Estadual de Saúde
deveria estar chegando aos trabalhadores, mas algo,
MUITO ESTRANHO, está a acontecer no meio do caminho.
E ninguém sabe explicar o que.
Na verdade, aqueles homens e mulheres que dedicam as
suas vidas à saúde de nosso Povo, estão sendo prejudicados
sem qualquer esclarecimento.
TENTATIVA
Nossa equipe tentou entrar em contato com a
enfermeira de Tangará, com um tal senhor Edivomar,
supostos envolvidos neste conflito, sem sucesso.
As únicas informações que nos foram repassadas, por
uma servidora da SMS, foi que o filho do senhor
Edivomar é contratado pela Prefeitura de São José de
Mipibu e trabalha do Centro de Referência e a sua
esposa na SMS, também de Mipibu.
Esta semana estaremos buscando mais informações
junto a SESAP RN, até que os fatos sejam esclarecidos.
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