“UMA VEZ, QUANDO MENINO, FUI CHAMADO A SEGURAR UMA LÂMPADA, ENQUANTO UM MÉDICO OPERAVA UM POBRE-DIABO QUE TINHA SIDO CARNEADO POR SOLDADOS DA POLÍCIA MUNICIPAL. ELE ESTAVA HORRIVELMENTE FERIDO, APARECIAM-LHE OS INTESTINOS E TINHA O ROSTO TODO RETALHADO. EU SENTIA MEDO E NÁUSEA, MAS NÃO LARGUEI A LÂMPADA. ACHO QUE A NOSSA TAREFA É ESTA: COM MEDO OU NÃO, SEGURAR A LUZ ACESA PRA DEIXAR QUE APAREÇAM AS INJUSTIÇAS DO MUNDO”.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
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