terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Arnaldo Jabour

"Certos deputados querem fechar a imprensa. Desejam uma lei que os defenda da opinião pública.
Aí acaba a democracia."

6 comentários:

Anônimo disse...

Realmente o ARNAUDO JABOU tem toda razão, tem muitos Deputados por ai inclusive aqui em São JOSÉ DE mipibu que foi eleito com o voto dos mais humildes e hoje usa da atitudes anti democraticas,mandando acabar um programa de rádio que era para esclarecer o nosso povo. OS NOSSOS SALARIOS ESTÃO ATRASADOS , QUEM FALAVA POR NÓS?SÓ EXISTIA O PROGRAMA CIDADANIA. E AGORA DEPUTADO F.D. QUEM FALARÁ POR NÓS? VC ESTÁ NO BEM BOM JAMAIS LEMBRARÁ DO POVO SIMPLES QUE PRECISA DO SALÁRIO PARA SOBREVIVER.
QUE ATITUDE ABSURDA SUA JUNTO COM SEU PAI O SENHOR DO ENGENHO E O lider religioso. Mas tudo bem esse foi seu primeiro ato de resposta aos votos que o nosso povo lhe deu.

Anônimo disse...

Votei num certo Deputado mais me arrenpendi amargamente , pensei que ele fosse uma pessoa que respeitasse o povo, mas me enganei redondamente.
Deputado vc não merece a confiança do povo de São Jose de Mipibu,mandou calar o nosso povo, porque tinha mendo de alguma coisa ser esclarfecido no programa também?

Anônimo disse...

Que não deve não teme ,porque ele mandou acabar com o programa, para dá uma de bomzinho, porque também foi chamado de politico fraco PELO padreco da comunidade PARA MIM VC MOSTROU QUE É MAIS FRACO QUE CALDO DE BATATA.

Anônimo disse...

Ei polito fraco e mediocre, agora sim Deputado podemos chamar de politico fraco e mediocre esse é o seu titulo.

Anônimo disse...

Favelas, Carlos Drummond de Andrade (1979)
São 200, são 300 as favelas cariocas?
O tempo gasto em contá-las é tempo de outras surgirem.
800 mil favelados ou já passa de 1 milhão?
Enquanto se contam, ama-se em barraco e a céu aberto,
novos seres se encomendam ou nascem à revelia.
Os que mudam, os que somem, os que são mortos a tiro
são logo substituídos.
Onde haja terreno vago onde ainda não se ergueu um
caixotão de cimento esguio (mas se vai erguer) surgem
trapos e panelas, surge fumaça de lenha em jantar
improvisado.
Urbaniza-se?
Remove-se?
Extingue-se a pau e a fogo?
Que fazer com tanta gente brotando do chão, formigas de
um formigueiro infinito?
Ensinar-lhes paciência, conformidade, renúncia?
Cadastrá-los e fichá-los para fins eleitorais?
Prometer-lhes a sonhada, mirífica, rósea fortuna
distribuição (oh!) de renda?
Deixar tudo como está para ver como é que fica?
Em seminários, simpósios, comissões, congressos, cúpulas
de alta prosopopeia, elaborar a perfeita e divina decisão?
Um som de samba interrompe tão sérias indagações e a
cada
favela extinta ou em bairro transformada com direito a
pagamento de Comlurb, ISS, Renda, outra aparece, larvar,
rastejante, insinuante, grimpante, desafiante, de gente qual
gente: amante, esperante, lancinante...
O mandamento da vida explode em riso e ferida.

Anônimo disse...

Quem se defende
Bertold Brecht

Quem se defende porque lhe tiram o ar
Ao lhe apertar a garganta, para este há um parágrafo
Que diz: ele agiu em legítima defesa. Mas
O mesmo parágrafo silencia quando você se defende porque lhes tiram o pão.
E no entanto morre quem não come, e quem não come
o suficiente morre lentamente.
Durante os anos todos em que morre não lhe é permitido se defender.

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