O voluntarismo é o que de mais rico uma comunidade pode ter e desejar. Mas um voluntarismo verdadeiro e desinteressado, que trabalha independentemente de dinheiro público e apadrinhamento político partidário. Que atravessa décadas lutando incansavelmente por uma única causa, o direito da maioria da população e, principalmente, das populações mais humildes e desamparadas de serem felizes. O direito do nosso povo, da nosa gente a felicidade.
Mesmo contrariando os novos caifás bajuladores e a mando das elites e que se achegam nas comunidades para tentar macular com a lama podre do seus próprios passados a imagem de quem trabalha e dedica suas vidas ao seu povo e que, ao contrário de outros que sobrevivem do envenenamento e da miséria da maioria da população inocente, têm nas suas histórias a exemplos da caridade, do amor e do perdão.
O que nos ensinou Jesus quando de sua passagem entre nós? Não teria sido o amor, o perdão e o respeito? Então, porque maltrar, judiar, tentar prejudicar pessoas cujo maior pecado é amar a sua gente e defender os seus direitos há mais de uma década? Porque acusar, tal e qual fizeram a Jesus, de pecados que essas pessoas jamais cometeram? Porque tanto ódio e o desejo de querer crucificar pessoas que o único pecado foi o perdão? Porque o medo dessas pessoas que suas trajetórias de vida só registram bons exemplos? Quem tem ódio da caridade, do amor e do perdão em nossa cidade?
É bem verdade que há muito não se via uma campanha tão forte contra o bem, contra a verdade nossa de cada dia e contra os direitos de todo o nosso povo. Uma campanha que somente fortalece os interesses dos e das que historicamente exploram e expropriam nossa gente. E neste contexto o que se faz urgente indagar é a serviço de quem está este novo Caifás? Qual o seu verdadeiro plano e quem se esconde por traz de suas falas? De one vem tanto ódio e tanto rancor?
Dize-me com quem tú andas e direi quem és! Esta máxima exprime toda a verdade sobre estes novos tempos, dos novos caifás.
E o desafio que se lança é o de que se mostre verdadeiramente a cara da verdade.
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